Todos dentro do centro oficial da força militar estavam perdidos, a polícia local havia pedido ajuda naquele caso já há alguns meses atrás.
A onda dos massacres escolares na França.
Grupos da Internet onde desafiavam adolescentes e até adultos a instaurarem terror em escolas e instituições.
Até aí as polícias locais davam conta, mas tudo piorou quando começaram a formar grupos de pessoas em operações do tipo, não era mais apenas uma pessoa cometendo o ato de terrorismo e sim grupos delas.
E era aquilo que ocorria naquele exato momento, em uma escola de Paris.
A melhor equipe de profissionais estava sendo preparada para ser enviada até o local, as ordens havia sido passadas e o plano de fuga e detenção dos terroristas estava pronto.
O capitão daquela missão estava de pé com a mandíbula totalmente travada enquanto discava o mesmo número por minutos seguidos com uma cara nada boa.
— Ela já deve estar em casa. — a japonesa ajeita a arma por dentro da calça. — Provavelmente tomando um banho.
O loiro morde o lábio inferior com tudo, ele não gostava de entrar em operações do tipo sem ouvir a voz da esposa antes, nem que fosse por uma simples ligação eletrônica.
Mas a mulher não havia atendido mesmo depois de cinco chamadas seguidas.
— Acredite. — A Tsurugui ajeita seu cabelo para trás para não atrapalhá-la mais tarde. — A hora do banho é sagrada para nós.
— Você tem razão. — ele respira fundo guardando o celular no bolso. — A Marin sempre reclama quando eu ligo e ela está ocupada no banho, ainda mais agora que está grávida. — abre um sorriso pela última palavra.
— Só ela para te aguentar. — a azulada resmunga esticando o braço até que o mesmo estalasse.
— E só o meu primo para te aguentar. — devolver a provocação.
[...]
Max era o responsável por toda área de informática e tecnologia da sede, ele conseguia invadir qualquer sistema, legalmente claro.
E foi ele que conseguiu detectar as fotos dos suspeitos quando a polícia mandou as filmagens do lado de fora.
— Vocês estão agindo estranho. — o loiro murmura enquanto começa a ler os papéis em sua frente.
Desde que foram na sala dele avisar da operação de última hora, ele percebeu que os outros estavam agindo de uma forma peculiar.
— A gente só acha que não há necessidade do senhor ir nessa missão. — Max quebra o silêncio dos colegas. — É só mais uma das que já foram.
— Pelo o que a polícia disse, dessa vez eles foram mais preparados e em maior número. — ele responde sério. — Por que eu não iria? — arqueia as sombrancelhas claras mostrando que não estava entendendo a que ponto queriam chegar.
— Ele merece saber. — Kagami suspira chamando atenção dos demais, mas principalmente do Agreste.
— Saber de que? — o capitão pergunta confuso olhando para os companheiros.
Os outros presentes permanecem em silêncio por não ter coragem o suficiente de respondê-lo.
— Falem logo! — exclama irritado com a expressão mais rígida do que a de habitualmente.
Plagg acaba engolindo em seco.
— A invasão está acontecendo no Françoise Dupont. — o Lahiffe finalmente quebra o silêncios dos demais.
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Get out
FanfictionAdrien Agreste tem um grande cargo de poder, que infelizmente para a sua esposa, é muito perigoso ao mesmo tempo. Ele é o capitão das forças militares mais influente da França há anos. Porém, mesmo a esposa tendo receio daquilo tudo, a mulher sempre...