E se ?

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Tema: abuso, vingança, morte, sangue.









Matthew olhou para o próprio pau, havia sangue nele e isso fez o estômago dele revirar os gritos dela chegava até ele mesmo os outros tentando abafar, ele fez o que mandaram, as risadas em sua mente se misturava com as reais daqueles que um dia ele chamou de amigos, seus olhos se focaram nos dela em alguns minutos mas pareceu uma eternidade para ele.



"E se? Não tivesse os ouvidos, quem sabe teria tido a chance de ser mais do que amigo da gentil moça que o ajudou. Mas sempre será um e se?"



Seu corpo nunca esqueceria do dela, o calor, a pele macia e o cheiro feminino, dos gritos de dor, da voz suplicando por misericórdia, ele sempre quis ser como os " amigos" agora ele é um montro como eles, monstro, monstro.

Matthew se levantou do chão, andou até a cozinha pegando a faca e voltando para onde seus "amigos" abusava daquela mulher, está era a chance os outros estavam de costas sentados no sofá se divertindo em observar o abuso, afundou a faca no pescoço de um, não deu chance para o outro o segurando pelo cabelo e perfurando a pele do pescoço até o cabo da faca.


O espanto do outro deu chances para ele se jogar em cima do homem perfurando o corpo dele com várias facadas, se banhando ainda mais no sangue quente daqueles monstros. Ela viu e com suas forças restantes passou as pernas envolta do que a penetrava o mantendo preso a ela, ele gritou e socou a lateral do corpo dela com força a dor foi tanta que ela tinha certeza que ele quebrou sua costela, com o homem desesperado se debatendo enquanto prestava atenção no outro ela usou os dentes para rasgar a garganta dele, apertando com tanta força na carne nojenta daquele homem, e puxando, até sentir a pele se rasgando e o gosto de sangue em sua boca.

O sangue espirrou em sua pele, os olhos arregalados cheios de medo a fez sorrir mostrando seus dentes cobertos de sangue, aquele porco nojento morrendo lentamente, sangrando em cima dela, o jogou no chão, isso a revigorou, sentou sobre a barriga dele e fechou os punhos, batento com toda a suas forças no rosto dele, não sentiu a dor de ter sua carne da mão ser ragada enquanto socava ele, até cansar e então seus olhos caíram em Matthew aquele que se aproveitou de sua bondade.


-Eu sinto muito. A voz baixa e cheia de dor, ele anda até ela, caindo de joelhos ao lado dela.


Ela não responde, mas toca o rosto dele, ambos nus e cobertos de sangue.
Matthew tremia não de frio mas algo pior, sua mão tocou o rosto dela e gentilmente a acariciou, oh era tarde de mais ele tinha que ser punido por toda a violência que causou a ela , com as mãos tremendo ele pegou a dela e colocou sobre a dele que segura a faca, e guiou até seu pescoço, o corte foi lento, os olhos dela estão vidrados em cada movimento dele, o sangue quente escorreu pelo corpo dele, seu corpo caiu no chão sem vida.


Ele acordou desesperado, lágrimas escorrendo, a procurou na cama e viu o lugar dela vazio, levantou em um pulo e correu pelo corredor até a sala, não aquilo não poderia ser real, sua esposa, não, ele nunca faria aquilo. O som doce de sua risada o fez parar na cozinha, ela esta segurando o filho deles com um sorriso em quanto faz o café da manhã.

-Oi querido. O cumprimentou alegre.

Sim tudo foi um maldito pesadelo, nunca a machucaria, Matthew se aproximou dela a abraçando escondendo seu rosto choroso.

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