Desejo

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 Percy estava exausto. Lidar com monstros e a eminente morte diariamente estava acabando com ele. Mesmo depois de tantas guerras ele nunca podia ficar totalmente relaxado, mesmo agora morando em Nova Roma com Annabeth.

Recentemente ele foi com Frank a uma expedição que lhe rendeu algumas lesões no ombro esquerdo, mas que com a ajuda de Will Solace já estava quase curada. Faz dois dias desde a sua chegada e ele ainda não sentia a menor vontade de levantar da cama e enfrentar a vida acadêmica que estava acabando com ele tanto quanto os monstros.

Annabeth dormia ao seu lado pacificamente, parecia um anjo. Os longos cachos loiros caíam como cascatas no travesseiro, seu rosto bem marcado e expressivo estava calmo, os lábios juntos e vermelhos. Percy sorriu desejando beijá-la naquele mesmo instante, mas se conteve.

Algum tempo depois a loira acordou. Suspirando, ele se aninhou no peito do namorado.

– Bom dia, Per.

– Bom dia, linda. – Percy disse ao depositar um beijo na testa da garota. – Hoje é um ótimo dia para permanecermos na cama, não acha?

Aquela era uma aposta alta demais, Annabeth nunca faltava aula, nunca deixava de estudar, mas ele resolveu tentar. Estava com saudade de tê-la ao seu lado sem mais ninguém por perto.

A garota sorriu e se apoiou em um dos cotovelos, o encarando.

– Acho que você tem razão, Cabeça de algas. Hoje nós ficaremos em casa, longe de qualquer um. Apenas nós dois. – Ela sorriu enfatizando as bochechas coradas e Percy sorriu junto.

Aquilo sim era uma vitória considerável. Annabeth abriu mão de estudar, logo uma filha de Atena, para ficar em casa com o namorado.

– Uau, eu nem acredito que você concordou, Sabidinha. – Disse ele ainda sorrindo.

Annabeth deixou que o sorriso em seus lábios se desfizesse e encarou os olhos verdes-mar do homem que tanto amava. Ela tocou o rosto anguloso do moreno, parecendo em dúvida sobre o que falar.

– Eu estava com saudades, Percy. Mesmo você sendo um herói, ainda tenho medo... Te ver partir em qualquer missão me deixa aflita e não poder ir junto me deixa louca! – Ela se remexeu sobre o corpo do homem e sentiu as mãos grandes e fortes a segurando firmemente. – Eu quero ficar apenas com você... Preciso matar essa saudade.

Percy sempre se surpreendia quando a loira falava abertamente sobre seus sentimentos. Annabeth era muito racional e confusa com sentimentos, mas ser melhor amiga de Piper, uma filha da deusa do amor, a estava ajudando a lidar com suas dúvidas e impasses.

O filho de Poseidon deslizou as mãos pelas costas da garota até que seus dedos tocassem o início da bunda, ele acariciou delicadamente e Annabeth se aproximou selando seus lábios.

Os lençóis foram jogados de qualquer jeito e em qualquer lugar, a medida que os beijos esquentavam seus corpos, aumentando o desejo entre eles. Annabeth já sentia seu corpo responder ao calor de Percy, tudo nela estava acesso, quente e úmido.

Percy estava duro. Babando, na verdade. Seu membro latejava de tanto tesão. Ele esticou os dedos, depois de virar a garota contra a cama, e tocou a intimidade dela.

– Que delícia, Anne. Tão molhada! Tão aberta! – Ele sussurrou e lambeu os dedos.

Annabeth sorriu e ficou de lado recebendo o corpo do homem colado ao seu. Percy roçou o membro contra a bunda da garota e ela gemeu.

– Ah, Percy, me deixa chupar um pouco. – Pediu já mudando de posição.

E antes mesmo que Percy calculasse o que ela faria, Annabeth chupou a cabeça rosa e inchada. Percy ofegou derretendo contra o colchão.

– Isso! Porra, Annabeth! – Os suspiros e resmungos de Percy a incentivavam a continuar com a sua pequena tortura de prazer, porém ela parou antes que ele se aproximasse do ápice.

– Agora sim. – Ela lançou uma piscadela para ele e voltou a posição de antes.

Percy tocou a boceta da garota e engoliu um gemido ao sentir o quanto estava molhada e escorregadia. Annabeth estava "melada" por ele e para ele.

Ele segurou o próprio membro e o direcionou a entrada da garota, com uma investida ele se pôs dentro dela ouvindo-a gemer baixinho. Annabeth rebolou até sentir o pau inteiro dentro de si, então ofegou.

Os corpos começaram uma dança sincronizada e envolvente, Percy investia com força e profundidade, alcançando o máximo que conseguia dentro dela.

– Ohh deuses, Percy! Continue! – Ela pedia com a respiração acelerada.

Percy segurou a perna da garota a mantendo aberta e meteu com força. A boceta molhada de Annabeth fazia um barulho úmido ao receber as estocadas, Percy estava mantendo um ritmo forte e gostoso, o que fazia a loira gemer e quase gritar.

Annabeth estava tão excitada e sensível que apenas um toque em seu clítoris seria o suficiente para fazê-la gozar. As estocadas fundas atiçavam o corpo inteiro, a faziam sentir tanto prazer que ela mal conseguia raciocinar. A loira esticou os dedos e tocou seu ponto máximo de prazer gemendo alto e jogando a cabeça para trás.

– Tão linda... – Percy disse ofegante. – Vai gozar?

– Humm, s-sim!

– Então goza no meu pau, vai. – Ele sussurrou no ouvido dela e a garota gemeu.

– AHHH, Percy! E-eu vou...

O corpo dela se debateu nos braços de Percy sem mais nenhum outro estímulo que não fosse o pau grosso a preenchendo totalmente. A boceta dela apertou Percy com força e ele cheio de tesão pelo tempo longe da garota não resistiu e gozou junto com ela.

– Porra! – Ele ofegou e continuou estocando mesmo que lentamente.

O sêmen vazio e escorreu pelas coxas de Annabeth quando Percy removeu-se de dentro dela. Os dois continuaram abraçados recuperando o fôlego enquanto, em suas mentes, planejavam o segundo round.

Coletânea PERCABETHOnde histórias criam vida. Descubra agora