Armadilhas Vilanescas

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Créditos imensos ao Error Sannes, um canal do youtube que está criando a própria AU de StoryFell.

Outra vez, Frisk acabou morrendo, pelas mãos de uma semelhante agora. No entanto, foi diferente, a garota sentiu algo naquela humana do subsolo, ela parecia ter algo... não, na verdade era o oposto, parecia que elas tinham algo em comum além de serem humanas, e isso se confirmava quando Frisk lembrava que, quando a garota viu sua alma, ela ficou surpresa. Frisk queria revê-la, tentar conversar com ela sem morrer. No entanto, ao reiniciar e chegar no mesmo local da última vez...

"Ela não está aqui." Frisk notou que a figura que antes a atacou não retornou, onde estaria agora?

Essa questão teria que ficar para depois, a garota seguiu em frente, passando pela ponte de madeira por onde da última vez não conseguiu chegar. 

Ao atravessar a ponte, ela se deparou com um abajur de aparência muito conveniente, junto a uma casinha de madeira semelhante a um posto onde guardas costumam ficar para vigiar o ambiente

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Ao atravessar a ponte, ela se deparou com um abajur de aparência muito conveniente, junto a uma casinha de madeira semelhante a um posto onde guardas costumam ficar para vigiar o ambiente. Analisando o local, tinha uma barra de chocolate pela metade, ela decidiu pegar o item para si por estar com um pouco de fome.

— Chara! — Até que um grito de longe lhe chamou a atenção. Frisk se virou assustada, enquanto Boogie, a flor azul em suas costas, já olhava na direção do grito. A voz jovem, mas também abafada, se aproximava, repetindo sua fala mais algumas vezes. — Onde você está, Cha— Até que, quando chegou, se deparou com ela, uma humana bem semelhante a dele. A figura que analisava Frisk era baixa, usava roupas pretas e um cachecol vermelho, tendo uma máscara negra que escondia suas orelhas e chifres e lágrimas de sangue escorrendo dos olhos, tudo feito para ser assustador.

 A figura que analisava Frisk era baixa, usava roupas pretas e um cachecol vermelho, tendo uma máscara negra que escondia suas orelhas e chifres e lágrimas de sangue escorrendo dos olhos, tudo feito para ser assustador

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"Chara?..." Tanto Frisk quanto Boogie pensaram, enquanto o novo monstro no caminho parecia perplexo e irritado.

— Aquela humana tinha que sumir numa hora dessas...!! — Ele reclamava em voz baixa, mas após alguns segundos, se recompôs com tossidas, encarando tanto o monstro-flor quanto a humana, parecia analisar a situação mais lógica e provável.

— Flor, quem é você para ter uma humana de estimação? — E essa foi sua conclusão. Diante de tal comentário, ambos só conseguiram ficar confusos, mas antes de questionar, o cabra voltou a falar.

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