— Porra, ver isso está me deixando com o pau super duro. — Ofegou Pyles.
— Deixa eu ver! — Daisy gemeu e se abaixou-se para observar os membros melados.
Dow abraçou o corpo de Amara, enquanto dobrava as pernas e socava profundamente em seu canal apertado. O mel da mulher, estava transbordando em toda a coxa de Dow e o cheiro que saia de todo aquele sexo, o deixava mais empolgado. As coxas da caçadora firmes em cada lado de Dow, enquanto as bolas dele batia nela.
— E-Eu não aguento... — Chorou enquanto segurava os ombros largos dele.
— Estou quase.
Ele beijou os lábios inchados da morena, enquanto o corpo pulava com cada estocada forte. A língua lambeu os lábios de Amara, deixando o próprio cheiro no beijo. O clímax estava quase chegando, deixando a mente do rapaz totalmente em branco, apenas o prazer que a boceta da sua companheira estava ali. Abaixou as mãos e apertou a bunda dela, metendo brutalmente, seus sacos subindo a cada batida na vagina largada dela. A boca dele caiu para o pescoço dela, lambendo e chupando, sentindo o gosto salgado de seu suor e o sabor doce da pele banhada pela própria lua.
Então gozou forte, soltando um gemido arrastado e baixo, seus olhos fechados. O suor que escorria da própria testa, deixou tudo mais sexy. Continuou dentro dela, rebolando devagar enquanto soltava todo o seu amor no útero.
— Essa gozada foi demais, minha vez. — Arfou Daisy.
...
Daisy não foi tão gentil igual Dow, agarrou os braços de Amara atrás da costa, enquanto a bunda da menina estava empinada no ar. Ele pegou o pênis na mão e esfregou a ponta dura e molhada na boceta inchada da garota. O corpo dela tremeu com o contato e sem esperar, ele a penetrou com tudo. Os movimentos frenéticos e erráticos do rapaz a fez gritar alto, seus olhos quase saindo da cabeça com o revirar deles. Daisy soltou os braços dela e segurou a cintura, cortando a pele enquanto o pau dele a estragava a cada entrada e saída.
Os movimentos pararam, e um suspiro de alívio saiu pelos lábios trêmulos de Amara. Tentou levantar seus braços, mas estavam tão moles, que era impossível tentar algo com eles. Fraca e trêmula, eles ganharam essa luta.
Amara assustou-se quando foi levantada e abaixada novamente, sentiu algo peludo e quente embaixo de si. Olhou assustada e gemeu ao perceber que Pyles estava na forma de fera.
Sem previsão, ela foi penetrada na boceta com força, gemeu e abaixou o rosto no peito do macho, deixando ser usada. Depois de alguns segundos, um movimento estranho em seu outro buraco, algo molhado cutucou a fenda e afundou. Tentou pular e fugir da dor, mas braços musculosos e macios aprenderam no lugar.
Ao mesmo tempo, dois paus a fodendo grosseiramente, sem voz para gritar com eles, agarrou os pelos do peitoral de Pyles e deixou o prazer ganhar.
...
Seus olhos abriram-se, o teto do seu quarto cinza, a fez sorrir. Pensou no mesmo instante que tudo foi um pesado... Ou um sonho super gostoso?
Tirou a coberta do seu corpo e andou até o banheiro, visualizando-se no espelho, a realidade caiu para ela. Seu rosto estava corado, seu cabelo bagunçando como palhas. A blusa larga que usava, não era dela e a mancha no pescoço não era apenas um arranhão.
— E-Eu realmente fiz com eles? — Encarou seus olhos lacrimejados. — Estou morta.
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Três Luas Cheias
WerewolfAmara tinha seus inimigos, lobisomens, ela os caçava e eles eram suas presas. Mas nunca passou por sua cabeça, que um dia seria a presa deles.