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— Se você aceitasse a nós, não teríamos que te matar. — Disse o que estava em cima dela.

— Eu odeio todos vocês! — Gritou no rosto dele.

Salivas escorregava da boca dele, mesmo o rosto totalmente mudado, dava para ver o semblante irritado.

Ele rosnou e segurou os pulsos de Amara com uma das garras dele. A outra rasgou o top dela. Os seus olhos arregalaram-se, as suas bochechas esquentaram com o ato e ela tentou esconder -se, mas suas mãos estavam presas.

— O-O que você está fazendo? — Indagou tímida.

O seu corpo começou a mudar e ficou menor, o cabelo meio avermelhado apareceu, olhos verdes e nariz quebrado. Os olhos estavam penetrados nos dela e os lábios estavam entre-abertos.

Por um momento, ele apenas ficou com o olhar açucarado para ela, enquanto o seu corpo mudava para o tamanho real.

Amara o encarou, com as bochechas vermelhas e olhos bem abertos. Até lembrar estar com o torso exposto para aqueles olhos virentes. Ela virou o rosto para o lado, tentando esconder-se de alguma forma, mesmo sabendo que a sua força tinha ido embora.

— O que você está fazendo?

O corpo de cima dela é puxado com tudo. E tão rápido quanto perdeu a luta, ela escondeu os seios com os braços e afastou-se deles. Parando na parede com a água do chuveiro caindo sobre a própria cabeça.

— Eu quero foder ela. — O ruivo disse.

— Eu quero também. — Daisy falou com um sorriso totalmente falso nos lábios.

O moreno com o sangue saindo ainda do abdômen, entrou no meio.

— Merda, porque o que aconteceu com o top dela, Pyles? — Perguntou Dow.

— Acabei rasgando, eu ameacei-a e não cumpri..., mas agora eu quero acasalar com ela, agora mesmo. — Ele caminhou até Amara.

Os olhos dela arregalaram-se mais ainda, o seu coração estava prestes a sair do peito. As suas bochechas vermelhas e uma sensação totalmente conhecida, que ela totalmente sabia o que era, mesmo não querendo admitir. Estar tão submissa a eles, a deixava totalmente excitada.

— E ela está corada como uma lagosta. — Pyles soltou.

— Não! — Dow impediu Pyles de ir na direção de Amara. — Eu sou o mais velho, tenho todo o direito de ser o primeiro.

— Eu não quero nenhum de vocês! — Ela ficou um pouco incerta sobre o que disse.

— Não parece que você não quer, o cheiro que sai da sua boceta diz o contrário.

Engolindo em seco com a descoberta dele, ela apertou as pernas uma na outra. Tentando não fechar os olhos com o prazer que aquela pressão dava entre a sua intimidade.

— Ela gosta, da para ver pelo rosto de safada. — O loiro zombou.  — Eu quero essa coisinha primeiro.

Amara estava perdendo a cabeça, o seu corpo reagia estranho e isso fazia a sua consciência perder-se nesse pecado. Tentou fugir do (tesão) avassalador que estava sentindo. Nunca foi tocada em toda a sua vida e a sensação de masturbação nunca foi boa, mas a sensação de estar encurralada pelos seus inimigos, deixava-a totalmente tonta e extasiada.

Levantou rapidamente e correu em direção a porta, seria sua única saída, caso ficasse, perderia tudo. A confiança do seu pai, do seu clã... Pior, trairia todos que já confiaram nela. Todos... Inclusive a sua mãe. Não conseguiu nem sair de dentro da cabine, músculos entraram na sua frente, com um grande sorriso sacana.

— Ela quer fugir. — O ruivo disse com olhos fixos no dela.

— Precisamos de você e você precisa de nós. — Dow anunciou.

Ele caminhou até ela, segurou o seu ombro e atacou os lábios de Amara. Uma eletricidade passou por todos os nervos da mulher, a deixando de pernas bambas. O gosto da boca dele era incrivelmente doce, a língua entrando e brincando com a língua dela. Lágrimas brotaram dos olhos dela. Aquilo era gostoso demais, nunca havia experimentado tal coisa assim na vida. Enquanto a sua língua era totalmente devorada por Dow, mãos seguraram firme as suas nádegas, a deixando empinada no ar. Ela tentou dar uma olhada, mas não conseguiu, pois, Dow agarrou os seus cabelos. Os dedos na sua bunda rasgaram a bermuda como papel. Então aqueles mesmo dedos começaram a brincar com o meio da sua bunda, abrindo e fechando.

— Oh... — Ela gemeu na boca de Dow por conta dos dedos atrevidos.

Atreveu-se a olhar para trás, dando de cara com o ruivo com as patas lá, encarando-a e sorrindo, enquanto abria toda a sua bunda.

— A sua boceta está bem molhada. — ele abaixou os olhos para o local sendo abusado.

Os dedos arrastaram-se por sua pele, indo em direção a sua boceta. Apertando e abrindo o local do buraco. Um rosnado saiu da boca de Pyles.

— O que foi irmão? — Dow perguntou.

— Buraco muito pequeno pro o nosso pau.

— Quero ser o primeiro. — Daisy entrou no ato também.

Amara o olhou, o pênis dele totalmente ereto, apontando na sua direção. Ela engasgou com a saliva e o seu coração tropeçou alguns batimentos.

— Eu vou ser o primeiro. — Dow apertou a cintura de Amara e abaixou as mãos até as nádegas da própria.

Quatro mãos de uma vez!

A moça colocou a cabeça no peitoral do Dow, tentando pensar direito no como tudo aquilo aconteceu tão rápido. Antes estavam tentando se matar, agora estão prestes a transar.

Algo úmido e flexível passou por toda a sua boceta, a fazendo arrepiar-se.

— Eu quero chupar ela também! — Seu olhar caiu no loiro, que estava masturbando-se.

A língua molhada passou por toda a sua intimidade, de baixo para cima. Passando pelo pequeno buraco de seu cu e descendo por toda a língua da boceta molhada dela, até parar no clitóris inchado e vermelho de Amara. Chupou e puxou o botão da felicidade da mulher, a fazendo gemer. E Dow não perdeu tempo, apertou e massageou as nádegas da garota, a deixando totalmente relaxada com toda aquela atenção por suas partes.

Dow agarrou firme a bunda de Amara e a ergueu no colo. Fazendo Pyles resmungar pelo afastamento da boceta dela. Com um movimento rápido, o macho empurrou dentro dela, quebrando a sua barreira. Um gritinho saiu engasgado dos lábios dela e deixou a cabeça cair no ombro do maior.

— Relaxa. — Empenhou-se em acalma-la com afagos no cabelo.

Suas unhas estavam tentando cortar as costas de Dow, mas era tão impossível quebrar alguém que tem a pele banhada em ouro.

As mãos firmes começaram a mover-se para cima e para abaixo, ignorando o qual apertada Amara estava sendo. O pau esticando totalmente a vagina da mulher.

— Que porra de boceta gostosa é essa Amara? — Arfou Dow.

— Parece estar bem alargado no seu pau Dow. — Pyles soou em tom safado.

Mãos tocaram o seu ânus, enquanto o pau afundava cada vez mais em seu interior. E isso a fez arrepiar de tesão. A deixando mais molhada e pronta para algo que estava por vir.

Os movimentos começaram a acelerar, os barulhos das virilhas se chocando e o som molhado dos corpos unidos, explodia seu ouvido de felicidade. Fechou os olhos com o prazer único que sentia com o pau de Dow.

Três Luas CheiasOnde histórias criam vida. Descubra agora