✭ Resumo: (s/n) é companheira de Demetri Volturi, e uma noite, voltando para casa, ela se envolve em um acidente que a deixa ferida sem possibilidade de reparo.
✭ Créditos: zapreportsblog
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A lua pairava baixa no céu escuro, lançando um brilho melancólico sobre a estrada sinuosa que levava a Volterra. (S/N), a amada companheira de Demetri Volturi, embarcou em uma jornada traiçoeira para visitá-lo. A hora tardia acrescentou um ar de mistério e perigo à atmosfera já ameaçadora.
(S/N) agarrou o volante com força, os nós dos dedos ficando brancos de tensão. A estrada se estendia diante dela, aparentemente interminável e desolada, desprovida de qualquer sinal de vida. O zumbido rítmico do motor proporcionou-lhe algum conforto, uma companheira familiar neste caminho solitário.
À medida que os minutos se transformavam em horas, a fadiga começou a penetrar-lhe nos ossos, turvando-lhe a mente e pesando-lhe nas pálpebras. Ela lutou bravamente contra a exaustão, sabendo que tinha que chegar ao lado de Demetri, não importava o custo.
Mas o destino tinha outros planos reservados para ela naquela noite fatídica. Uma luz ofuscante repentina atravessou a escuridão, iluminando a estrada à frente. O pânico tomou conta do coração de (S/N) quando ela percebeu que o carro que se aproximava estava desviando incontrolavelmente, balançando de faixa em faixa.
Em uma tentativa frenética de evitar a colisão iminente, (S/N) desviou bruscamente, seu carro derrapou e saiu de controle. O tempo pareceu desacelerar enquanto seu coração batia forte no peito. O barulho dos pneus ecoava na noite, abafados apenas pelos seus gritos aterrorizados.
Com um baque nauseante, os dois carros colidiram, metal contra metal, quebrando o silêncio da noite. A força do impacto fez o carro de (S/N) cair na beira de um penhasco. Em um momento de parar o coração, seu veículo oscilou precariamente na beirada antes que a gravidade reivindicasse sua vitória. O mundo virou de cabeça para baixo quando o carro de (S/N) despencou no abismo abaixo, colidindo com as águas implacáveis do oceano. O impacto foi impiedoso, quebrando vidros e abafando qualquer esperança remanescente. A água entrou, engolfando o veículo, prendendo (S/N) em seu abraço sufocante.
À medida que as profundezas turvas engoliam (S/N) inteira, seus batimentos cardíacos se transformaram em um eco distante, misturando-se com os sons das ondas quebrando. A escuridão a envolveu, uma última cortina caindo sobre uma vida interrompida.
Demetri, inconsciente da tragédia que se abateu sobre sua amada companheira, esperou ansiosamente sua chegada, alheio à cruel reviravolta do destino que a arrebatou. Mal sabia ele que seu mundo estava prestes a desmoronar, deixando-o enfrentando uma perda insuportável.
E assim, a noite fez suas vítimas, deixando para trás um coração despedaçado e uma alma consumida pela dor. Os ecos da existência de (S/N) permaneceram, gravados para sempre nas memórias daqueles que a amavam, sendo sua ausência uma lembrança dolorosa da fragilidade da vida.