Amy tem 20 anos e mora na Alemanha com sua irmã gêmea Amber. Ela vivia curtindo a vida em baladas e festas, até q um dia estava voltando pra casa e foi sequestrada por Mafiosos. Sua irmã gêmea policial, iria fazer de tudo para encontrá-la e trazê-la...
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Já se passaram 3 dias que eu to nessa mansão. Bill faz de tudo pra pelo menos me deixar confortável, ele é um fofo. O oposto do irmão dele, ele quase não vive em casa, e quando vem trás as suas putas junto dele.
Eu praticamente não tenho mais vida. Não posso sair de casa, e meu celular? deram um tiro nele. Qual era a necessidade deles matarem meu pocket?!.
Agora eu não tenho nem como ligar pra minha irmã. Eu ainda não sei o que eles querem comigo aqui, no meio de 4 mafiosos. Estou com saudades da Amber, a gente nunca se desgrudou, e agora tem as chances da gente nunca mais se ver.
No momento estou conversando com Soraya, já que não tem ninguém nessa casa. Bill disse que eles foram pro galpão. Eu sei lá o que tem lá dentro.
Ouvi um barulho de porta se abrindo e logo apareceu Kaulitz na cozinha. Junto com uma loira, que mal gosto.
— Oi, você deve ser a Amy — disse a loira oxigenada debochada como se não quisesse estar fazendo isso.
— E você deve ser uma das putas que o Kaulitz trás pra cá. — dou uma pausa olhando a garota de cima abaixo. — não se iluda, esse papo do Kaulitz dizendo que você é a única que ele trás pra cá, ta meio ultrapassado.
— O que? como assim? é lógico que eu sou a única! não é Tommy? — disse a loira pra Tom que estava segurando o riso.
— Claro gatinha — disse ele e o mesmo pegou na cintura da loira e saiu da cozinha com a mesma. Mas antes deu uma piscadela e um sorrisinho de canto pra mim.
Babaca!.
— Você viu isso Soraya? — pergunto indignada com o que presenciei.
— Vi sim, mas se acostuma pequena, ele sempre foi assim — ela disse.
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Depois de horas escutando os gemidos dessa vadia. Ela finalmente foi embora.
— Graças a deus, não aguentava mais. — disse fazendo os 3 meninos rirem.
— Isso tudo é ciúmes esquentadinha? — disse Tom descendo as escadas e vindo até nós.
— Eu? com ciúmes de você?. Nunca. — disse firme e Tom deu uma risada debochada.
— Enfim, preciso que se arrume, vamos sair hoje a noite. — disse sentando ao meu lado.
— Não vamos colocar ela nisso Tom! esse não era o combinado — disse o irmão mais novo.
