Amy tem 20 anos e mora na Alemanha com sua irmã gêmea Amber. Ela vivia curtindo a vida em baladas e festas, até q um dia estava voltando pra casa e foi sequestrada por Mafiosos. Sua irmã gêmea policial, iria fazer de tudo para encontrá-la e trazê-la...
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Recebo uma ligação de Bill, de começo eu estranho, mas depois de alguns segundos, atendo. Pode ser algo de Amy.
— Alô? — pergunto assim que se inicia a chamada.
— Encontramos a Amy — escuto a voz de Bill do outro lado da linha.
— E onde ela está?! — permaneço com um sorriso no rosto.
— No México. — logo o sorriso em minha face, se desmanchou.
— No México?? que porra ela iria fazer no México?! — exalto a voz. Só de pensar que ela está com aquele velho que se diz ser nosso "pai" me dá raiva.
— Também não sabemos, mas iremos atrás dela amanhã — Bill diz.
— Eu vou também — falo.
— E você acha que eu te liguei pra que? Te chamar pra sair?. — ele fala um pouco seco. Talvez seja ciúmes.
— Ah Bill, esquece aquilo vai. Não daria certo nem se nós dois quisermos.
— Mas a gente pode tentar — fala o mesmo. Eu aceitaria, mas agora eu namoro.
— Não posso Bill, eu namoro agora. O melhor é você me esquecer, assim como eu te esqueci — o mesmo fica alguns minutos quietos, dava pra ouvir sua respiração pesada.
— Vá para a nossa casa amanhã bem cedo, iremos com o jatinho dos Devilish. — antes de eu falar algo, o mesmo desliga.
Porque eu tinha que gostar logo de você Bill?.
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Já havíamos chegado no México, estamos hospedados em uma casa aqui em Cancún, fica no final da cidade, pra que ninguém perceba a presença dos Devilish.
No momento estou indo pra casa dos Ángeles del Infierno.
Chego na casa em estantes, preciso saber se Amy está aqui ou não, e se ela estiver, faço questão de contar tudo antes do acidente.
Toco a campainha e logo a empregada abre a porta, ela dá um sorriso forçado e logo dá espaço pra eu entrar.
— Onde meu pai está?. — falo assim que entro.
— No escritório. — assim que ela fala, vou direto a escada e subo pro escritório do mesmo.
Quando entro no escritório, vejo uma garota de cabelos morenos, eu conheço esse cabelo. Ela estava de frente para meu pai, me aproximei mais da garota e logo vi seu rosto. O rosto que eu tenho que aturar desde que nasci, e espero aturar até eu morrer. Minha alma gêmea, minha pequena, minha maninha.
Ela estava em minha frente, eu a tinha em meus braços de novo, é tão bom ver que minha garotinha está bem.
Quando a mesma me vê, ela age como se eu fosse...uma estranha, ela não me conhecia? eu não posso estar passando por isso de novo, não posso.
