Amy tem 20 anos e mora na Alemanha com sua irmã gêmea Amber. Ela vivia curtindo a vida em baladas e festas, até q um dia estava voltando pra casa e foi sequestrada por Mafiosos. Sua irmã gêmea policial, iria fazer de tudo para encontrá-la e trazê-la...
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Acordo no dia seguinte com um com um corpo colado no meu e uma mão na minha bunda descoberta, olho pra Tom que ainda estava dormindo como um anjinho que ele não é.
Tiro a mão dele do local com cuidado pra não acorda-lo, saio da cama e caminho até a gaveta onde estava a planta da casa, tento abrir a mesma e vejo que ela estava trancada. Porra!
— O que você quer ai? — ouvi a voz do trançado, meu olhar foi até ele e logo inventei uma desculpa.
— Tava procurando uma camiseta. — dou uma pausa. — provavelmente os meninos já acordaram e não tem como eles me verem assim.
— Realmente eu não gostaria que eles vissem você desse jeito. — murmurou se levantando e vou até mim, ele abre a gaveta acima da que eu estava tentando abrir e pega uma camiseta. — pode pegar essa, acho que as outras vão ficar até os seus pés do jeito que você é nanica — fala me entregando a blusa.
— Ha.ha.ha, que engraçadinho. — tiro o meu crooped ficando só com o sutiã, sinto o olhar dele queimar sobre mim.
— Ta olhando o que? — olho pra ele e vejo ele brincar com o piercing em sua boca enquanto olha meus seios. — meus olhos estão aqui em cima tá. — murmurei colocando a camiseta que o mesmo havia me entregado.
— Estragou minha bela visão — fala olhando finalmente nos meus olhos.
— Vai se fude. — falo indo até a porta.
— Se for com você eu vou — disse em um tom malicioso indo atrás de min.
Saio do quarto e vou pro meu, entro nele, vou pro banheiro, faço minha rotina matinal e desço pra cozinha.
Me sento ao lado de Georg, ele deu um beijo no topo da minha cabeça e eu começo a me servir.
Meu celular toca, eu atendo vendo o mesmo número desconhecido.
— O que você quer. — perguntei sem interesse.
— Estou voltando pra Alemanha. — escutei a voz de Amber do outro lado da linha, quase me engasgo com a comida e começo a tossir.
Os 4 meninos olham pra mim esperando uma explicação ou uma espécie de resposta.
— Se eu fosse você não iria querer sair dai. — falei me levantando.
— Eu prometi que não ia te deixar lembra?. — disse ela fazendo eu dar uma risada debochada.
— Você já me deixou Amber. — falo e saio da cozinha indo até a sala.
— Eu não te deixei, só fiz isso pra poder te ajudar. — ela fala e eu logo me sento no sofá.
— Sumindo sem nem me avisar? que bela ajuda. — murmuro sarcástica.
— Olha Amy, eu vou te tirar dai maninha, ok? — perguntou.
— Se você conseguir. — murmuro e desligo a ligação.
