Amy tem 20 anos e mora na Alemanha com sua irmã gêmea Amber. Ela vivia curtindo a vida em baladas e festas, até q um dia estava voltando pra casa e foi sequestrada por Mafiosos. Sua irmã gêmea policial, iria fazer de tudo para encontrá-la e trazê-la...
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Sai do quarto de Amy, eu queria fuder ela de todas as maneiras e ouvir ela gemendo meu nome, mas eu não podia fazer isso com ela. Desci pra sala e me sentei ao lado dos meninos.
— Vocês acham que ela vai concordar? — Georg pergunta.
— Acho que não, mas ela vai ter que concordar — Bill disse.
— Boa sorte pra se aproximar da Amber — falo pra Bill.
— A pior com certeza é a Amy, imagina as duas juntas — Gustav fala.
— É verdade, se a Amy já é uma capeta, imagina uma gêmea dela — Georg reclamou.
— Deus me livre imaginar elas juntas — Bill diz.
A gente fica conversando sobre vários assuntos, até que nosso olhar vai pra morena descendo as escadas. Ela estava com um coque despojado, uma camisa grande e um short curto. Não gostei dos meninos olhando pra ela, só eu posso olhar ela assim e mais ninguém.
Ela se sentou no sofá afastado do nosso, colocou um filme " Velozes e Furiosos " ela gosta mesmo de carro e corrida, esse filme é muito bom.
Vi ela se levantar e ir pra cozinha, logo Georg se sentou no lugar dela, ela voltou com um balde de pipoca e deitou a cabeça no colo do Georg, na hora o meu sangue ferveu.
Bill se sentou do lado dela e colocou os pés em cima da perna do mesmo enquanto Gustav estava ao lado de Bill. Eles ficaram assistindo até que percebi que Amy dormiu.
Fui até ela e peguei a mesma com cuidado no colo pra não acordar, subi pro quarto dela e coloquei ela na cama. Cubri ela, liguei o ar condicionado e sai do quarto.
Desci pra sala de novo e me sentei no lugar onde Amy estava.
— Olha só, ele todo preocupadinho com a futura mulher dele — Georg zombou.
— Cala a boca, eu não tava preocupado, só não queria que ela ficasse desconfortável — disse e os meninos começaram a me zoar.
— Não sei o que aconteceu que você ainda não fudeu ela de todas as maneiras — Georg disse.
— Respeito. — murmurei.
— Desde quando você se importa com isso? — Gustav pergunta.
— Desde sempre, eu posso ser tudo menos abusador. — disse.
