Amy tem 20 anos e mora na Alemanha com sua irmã gêmea Amber. Ela vivia curtindo a vida em baladas e festas, até q um dia estava voltando pra casa e foi sequestrada por Mafiosos. Sua irmã gêmea policial, iria fazer de tudo para encontrá-la e trazê-la...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Estava observando Georg e Amy dançando, eu não sei porque mas eu só sentia raiva, eu queria tanto estar no lugar dele.
Eu tinha que esquecer Amy, pelo menos por um tempo, então subi pro quarto com as duas vadias que estavam em meu colo.
{•••}
Decidi descer pra ir beber água e me deparei com a pior cena, Amy tava beijando o Georg. Eu fiquei com tanta raiva e eu nem sei o porquê, até porque ela é só uma garota como as outras. Mas eu fiquei cego de raiva, a única coisa que eu conseguir fazer foi separar os dois.
— O que você quer?!. — ela peguntou com raiva.
— Você não entendeu Amy?!, se você não é minha, não será de ninguém. — disse.
— Quantas vezes eu já falei que não sou sua!, somos bem diferentes. Enquanto você está com várias, eu só quero um. — a Morena disse.
Eu sou o Tom Kaulitz, não sou só de uma, pra que só uma se tem várias no meu pé?.
— Amy, vai pro seu quarto. — mandei.
— Não. — ela respondeu.
— Amy. VAI PRO SEU QUARTO AGORA. — gritei e mandei pela segunda vez.
— EU NÃO VOU, ISSO TUDO É PORQUE EU BEIJEI O GEORG?! — ela gritou no mesmo tom que eu.
— EU JÁ ME CANSEI DE VOCÊ, NENHUMA MULHER ME DESRESPEITA DESSE JEITO!! — gritei.
— ÓTIMO, ME DEIXA IR EMBORA QUE VOCÊ NUNCA MAIS ME VÊ! — a mesma gritou e eu fechei os punhos pra controlar a raiva.
— Vai pro quarto. — repeti.
— Eu já disse que não vou. — ela afirmou.
— VAI PRA PORRA DO QUARTO AMY!. — gritei.
— VOCÊ ACHA QUE MANDA EM MIM?! EU JÁ DISSE E REPITO, EU NÃO V- — eu a interrompi com um soco.
Eu não queria ter feito isso, ela foi a primeira e a última mulher que eu bati, nunca fui dessas coisas. Eu não sei o que deu em mim, espero que você me perdoe um dia Amy.
Ela cuspiu sangue e olhou pro chão, colocou a mão no canto da boca onde havia acertado o local. Eu a olhei preocupado, estava com raiva de mim mesmo. Eu não queria isso.
— A-amy, me desculpa — eu disse indo até ela, tento tocar a mesma mas ela não deixou.
