Amy tem 20 anos e mora na Alemanha com sua irmã gêmea Amber. Ela vivia curtindo a vida em baladas e festas, até q um dia estava voltando pra casa e foi sequestrada por Mafiosos. Sua irmã gêmea policial, iria fazer de tudo para encontrá-la e trazê-la...
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Estava decidida que iria correr esta noite, mas como eu sou uma prisioneira eu não tenho carro, então tive que pedir para o meu marido.
— Tommy — ela disse animada indo até ele.
— Ih, lá vem — ele resmungou.
— Posso te pedir um favor? — falei com uma carinha de cachorro pidão.
— Fala — ele disse prestando atenção em mim.
— Me empresta seu carro pra mim correr? — falo animada.
— Não. — falou curto e grosso.
— Nossa Tommy, você me dá um soco e quando eu peço algo você não me dá? — disse incrédula.
Chantagem? talvez.
— Se você quiser eu posso te dar outra coisa — o mesmo disse com um sorrisinho malicioso no rosto.
— E o que seria? — pergunto mesmo sabendo da resposta.
— Vem no meu quarto hoje a noite que você vai ver — disse em meu ouvido.
— Ha.Ha.Ha, muito engraçado — disse pausando. Se ele acha que vou ser aquelas meninas que cai no pé dele ele esta muito enganado
— Vai Tommy, por favor! — disse implorando.
— Só se você for embora comigo depois disso — o mesmk disse e eu assenti.
— Vê se toma cuidado estressadinha — ele me dá a chave.
— Obrigada marido — disse dando um selinho no mesmo, ele parecia ficar em choque com minha atitude mas ele retribuiu, logo um sorriso se formou em seus lábios. E meus amigos, que sorriso hein.
— Você ta virando um pau mandado da Hill, sem ofensas Amy — disse Georg e os meninos riram.
Ri da fala de Georg e fui até a multidão querendo ir até o carro.
— Toma cuidado! — falou um pouco mais alto pra mim escutar, ja que eu estava um pouco longe no meio da multidão.
— Eu vou tomar Tommy! — disse e logo fui até o carro.
Depois de uns minutos estavam todos olhando os carros que estavam atrás da linha junto de mim. Olhei pra Tom e vi ele e Lili tendo uma mini discussão.
Vi a mesma sair de lá furiosa enquanto o olhar de Tom estava sobre mim, dei um sorrisinho por finalmente aquela menina ter saído da cola dele e voltei a prestar a atenção na corrida que já iria começar.
Logo uma mulher, com um short minúsculo e um top que nem o short, se posicionou em frente aos carros. Não queria que Tom a olhasse daquele jeito, mas senti o olhar do mesmo queimar sobre mim então não precisaria me preocupar.
