Na livraria, Chris estava limpando e arrumando os livros das estantes, quando o vão por entre eles mostrou alguém a algumas estantes de distância. De longe, não sabia dizer se era um alpha, beta ou ômega, mas o rapaz era alto, tinha dedos compridos...
Oioi, pessoal :) Na versão original, a fic só tinha 7 capítulos e dois extras, logo vindo segunda temporada. Porém, os dois extras mostra quem causou o acidente do náufrago e o passado do Jungkook (na versão adaptada, Bang Chan), mas acabei nem trazendo pra cá pois achei que ficaria bem confuso na história, já que fica indo pro passado e do nada volta para o presente, por isso, não inclui. Mas caso estejam interessados para saber sobre o passado do Bang(Jeon) é só ir no Spirit, tem o mesmo nome dessa fic, porém versão Taekook. Farei dessa fic uma temporada só, mas caso forem pesquisar, esse é o inicio da segunda temporada lá.
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Era final de janeiro e ainda havia neve nas ruas. Depois de tomar um bom copo de café quente, o policial alfa de barba grisalha entrou na sala de interrogatório, fechou a porta e se sentou à frente do alfa de cabelos negros. Este estava nervoso, movia as mãos sem parar, mas quando viu o policial entrar na sala, seus olhos levantaram e ele perguntou apreensivo:
— Alguma notícia do meu ômega?!
Perguntou o alfa nervoso, não sabia como, mas seu ômega grávido e seus filhos haviam sumido e desde então, não teve sinais algum a respeito dele, isso lhe deixava ansioso. Precisava de seu ômega, ainda mais agora que ele estava grávido e precisava de si presente, doía pensar que não conseguiu acompanhar o nascimento de Jake e Wonpil e agora, iria perder o nascimento de seu outro bebê, Sunoo. Isso machucava o coração do Alpha, ficava imaginando como seu ômega estaria, torcia para que nada de ruim tivesse acontecido, mesmo sabendo que coisa boa por trás disso não estava acontecendo.
— Acalme-se, senhor Bang.
— Christopher – corrigiu-o.
— Não gosta do sobrenome?
O moreno desviou os olhos.
— Digamos que não tenho orgulho.
— Ok, Christopher. Acalme-se, ainda estamos investigando.
— Pode me dizer porque estou aqui? Estou perdendo tempo aqui! Quero ajudar na procura!
— Este é o nosso trabalho.
— Mas é o MEU ômega e os MEUS filhos que estão desaparecidos! – levantou a voz — Eu tenho o direito de ajudar a procurar! Não entendo porque eu estou aqui!
— Antes de continuarmos, preciso que diga outra vez tudo que aconteceu ontem. Tente se lembrar dos detalhes.
— Eu já falei. – disse irritado — Cheguei em casa do trabalho e não havia ninguém no apartamento. Estranhei que Seungmin não atendia às minhas ligações, e foi então que notei que as roupas dele e das crianças tinham sumido.
