CAPÍTULO III | OS BEBÊS E O PAI

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Seungmin chegou no apartamento de Jeongin e Changbin para buscar os seus filhotes dando saltinhos de alegria

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Seungmin chegou no apartamento de Jeongin e Changbin para buscar os seus filhotes dando saltinhos de alegria. Não estava se contendo de tanta felicidade. Foi até o pequeno bercinho dos pequenos e se inclinou.

— Eu vou ter um encontro com o outro pai de vocês. – contou feliz.

Os bebês não entendiam nada do que ele falava, mas eles sorriam com sua alegria contagiante enquanto mordiscavam os pezinhos. Seung pegou Jake e o elevou em direção ao teto, depois o trouxe em direção ao rosto enquanto fingia morder sua barriguinha. O bebê gargalhava gostoso com a brincadeira. Depois fez a mesma coisa com Wonpil, que também ria com as cosquinhas.

Já fazia um mês que Seungmin havia se mudado para um apartamento no mesmo andar que Chang e In moravam. Fez essa escolha já que amigos o ajudavam a cuidar dos bebês, e no sítio da tia tudo era longe e tinha que se deslocar de carro. No bairro que agora morava tinha mercado, farmácia, clínica, tudo por perto. Era bem melhor assim.

Geralmente Min levava os gêmeos consigo para tudo que é lugar, e quando não levava sentia como se um pedaço de si estivesse faltando. As tardes que ia a livraria preferia ir sozinho, já que demorava para escolher os livros. Mas quem diria que Bang Chan estaria tão perto, na livraria que sempre frequentava. Era o destino, só pode ser. Estava tão feliz!

Poderia voltar a ver Chris de novo, e o melhor de tudo, os gêmeos poderiam um dia conhecer o pai!

Aquele convite para um encontro era uma chama de esperança para um futuro próximo.

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Chris estava ansioso.

Ansioso era pouco.

Suas pernas tremelicavam debaixo da mesa.
Até havia comprado um celular barato (do tipo que ainda tinha botões e que só servia para mandar mensagens, fazer ligações e usar calculadora) com a esperança de que se tudo desse certo depois do encontro, pudesse manter contato com Seungmin.

Seungmin.

Toda vez que pensava no ômega, suspirava consigo mesmo.

Era a noite do encontro e viu Seungmin entrando no estabelecimento a sua procura.

Ai minha nossa.

Ele estava lindo de morrer.

Bang chegou a se perguntar se estaria babando vendo aquele homem lindo entrando na cafeteria. Ao avistar Chan, Min sorriu.

Meu Deus, aquele sorriso podia matar qualquer um.

Por trabalhar com atendimento ao público, Chan via dezenas de pessoas por dia, mas sem dúvida aquele ômega era um diamante no meio de um monte de grãos de areia. Seungmin se juntou a ele e passaram a conversar.

Ah, aquela voz.

Aqueles dedos delgados que seguravam a xícara... Aqueles olhos castanhos que passeavam pelo menu... Aqueles cabelos que ele tinha o costume de colocar atrás da orelha ou tirar da frente dos olhos... Aquelas pernas compridas que se cruzavam com elegância... Aquele cheiro doce e natural que os ômegas exalavam... E como se não bastasse ser bonito, sua conversa era muito boa. Era bem humorado, divertido, gentil e guloso. Bang Chan não estava acreditando que estava tendo um encontro com alguém tão incrível.

ÔMEGAVERSE | 𝗦𝗘𝗨𝗡𝗚𝗖𝗛𝗔𝗡Onde histórias criam vida. Descubra agora