12 | não sou igual

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ANNA ESTRELLA

ATENÇÃO: conteúdo sexual

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ATENÇÃO: conteúdo sexual.

ㅡ É...? Me mostra uma delas...

Filipe agarrou minha cintura por debaixo da coberta, me puxando para seu colo.

ㅡ Posso mesmo? ㅡ Eu assinto levemente.

O carinho que ele fazia na minha coxa subiu até minha cintura, onde ele deixou um aperto e então levou sua mão para minha nuca, onde puxou minha cabeça para si. Colando nossas bocas.

Seus lábios eram macios. Seu hálito era refrescante, e ele exalava novamente aquele cheiro específico que só ele tem.

Nossas línguas se encontravam a todo momento, um ósculo intenso e deliciosamente gostoso. Nossos dentes chegaram a se tocar de tão afoitos que estávamos, mas nada importava além das nossas bocas coladas, dos nossos corpos ligados um ao outro.

Com nossas bocas separadas e com as testas coladas, senti sua mão em minha cintura, me puxando um pouco mais para frente, me fazendo ficar sentada em cima de seu volume, já desperto.

Arfei, conectando nossos lábios novamente, como um vício. Suas mãos fazem uma pressão gostosa na minha cintura, enquanto a força a ir para frente e para trás, causando um atrito delicioso entre nossas intimidades.

Meus dedos agarraram seu cabelo com força, enquanto nossas bocas se separavam e ele depositava beijos molhados no meu queixo, descendo para o pescoço.

ㅡ Filipe... ㅡ Gemo arrastado, com os olhos fechando.

ㅡ Morena... ㅡ Jogo a cabeça para trás, lhe dando total acesso do meu pescoço, enquanto eu sinto sua respiração quente contra minha orelha. ㅡ Você me deixa tão louco!

Ainda rebolando em seu colo, sentindo todo seu volume debaixo de mim, sinto os braços fortes rodearem minha cintura e em um movimento rápido, me colocou deitada no sofá, com ele por cima de mim. Prendi minhas pernas em volta de sua cintura, procurando mais um tipo de atrito entre nossos sexos.

Eu já me sentia quente, Filipe não estava muito diferente de mim, o volume em sua calça de moletom já era bastante visível, assim como a vontade que ele estava de me ter para ele.

ㅡ Tem certeza? ㅡ Indagou, parando os movimentos.

ㅡ Sim. ㅡ Então ele sorriu, deixando um beijo molhado no canto de minha boca antes de sair de cima de mim. Ele me puxou para seu colo e então subiu as escadas para o quarto. Assim que chegou, trancou a porta.

Me jogou na cama e começou a retirar a calça de moletom, relevando as coxas levemente brancas e seu membro bem marcado na Boxer branca. Aproveito também para tirar minha roupa, ficando apenas de calcinha e sutiã, até o mais velho se aproximar de mim, segurando meu cabelo e puxando levemente para trás, descendo a mão até chegar no fecho do meu sutiã rendado.

Olhando seus olhos, o sutiã saiu por completo, revelando meus seios fartos. Com um sorriso malicioso, eu seguro sua cintura, puxando para mais perto. Sei que ele está amando a visão. Sua mão agarra meu seio esquerdo, apalpando-o com vontade, vez ou outra apertando o bico.

Suspiro quando ele agarra a mão mais uma vez no meu cabelo, puxando levemente para trás, e de repente, ele me vira de bruços, deslizando suas mãos por todo o meu corpo.

Eu me sinto quente, suas mãos descem em direção as minhas coxas, apertando-as fortemente e provavelmente, colorindo a minha pele branca. Um suspiro esganiçado deixa meus lábios quando sinto seus dedos roçarem na minha intimidade, fazendo uma pressão em meu clitóris, ainda por cima da calcinha branca de renda.

ㅡ Porra... ㅡ Me arrepio pela sua voz rouca. ㅡ Como você é gostosa!

ㅡ A-ah! ㅡ Gemo arrastado.

Filipe enfia seus dedos pela lateral da minha calcinha, massageando meu clitóris e depois ameaçando adentrar minha entrada.

Eu preciso senti-lo dentro de mim, agora!

Me levanto, me afastando do moreno para tirar totalmente minha calcinha, exibindo minha nudez. Seu olhar queima minha pele, ele me admira por inteira, mordendo lentamente o canto da boca.

ㅡ Eu preciso de você. ㅡ Ele disse, se virando até a escrivaninha do quarto, retirando de lá um preservativo.

Eu sorri, olhando-o de fora da cama, enquanto ele vinha até mim, ficando em pé ao meu lado. Passei meus braços em volta de seu pescoço, ainda com um sorriso ladino.

Nossas bocas se moviam rapidamente, sua língua pedia passagem onde eu rapidamente cedi, logo sentindo-a se enroscar com a minha.

Ergo meu corpo, observando o mais velho retirar a cueca, mostrando seu pênis duro, com a glande expelindo pré-gozo. Ele pega a camisinha jogada pela cama, a tirando do pacote e encaixando em seu membro, onde ele sobe em cima de mim, abrindo as minhas pernas e se encaixando nelas, segurando na base enquanto me torturava, roçando a glande na minha vagina.

ㅡ Amor... por favor... ㅡ Gemo.

Filipe ainda pincelava seu pênis duro no meu clitóris, vez ou outra fingindo adentrar minha vagina, até de fato fazer. Arranho suas costas, sentindo sua extensão entrar por inteiro dentro de mim.

Então, pela primeira vez, eu o tinha para mim, nossos corpos suados e conectados, as testas unidas enquanto o moreno ia e vinha, fundo e forte.

ㅡ Ah! ㅡ Arfei forte quando senti suas mãos grandes me virarem rapidamente na cama.

Ele segurou nos dois lados do meu quadril e então puxou para cima, me fazendo ficar de quatro para ele, com o rosto colado no lençol caro e a bunda pairando no ar.

Ele estapeou, uma, duas, cinco vezes minha bunda, e logo voltou a meter até gemer alto no meu ouvido, se derramando na camisinha.

ㅡ Porra!

Com a respiração descompassada, eu ri dele, deitando ao seu lado e me aconchegando em seu peito.

ㅡ Da próxima vez eu quero você sentando! ㅡ Eu escondi meu rosto em seu pescoço.

ㅡ Para, que vergonha.

ㅡ Vergonha de que, morena? ㅡ Ele acariciou meu cabelo. ㅡ Só de pensar em você quicando em mim meu pau-

Eu tampei sua boca, antes que ele terminasse de falar. Ele riu abafado pela minha mão, então retirei.

Ele virou seu corpo e me olhou nos olhos.

ㅡ Quando eu tava com o Theo no JETSKI, ele perguntou se podia me chamar de pai... porque me viu te beijando e falou que o papai que beija a mamãe.

Eu fechei meus olhos.

Era isso que eu não queria que acontecesse. Não queria que ele se apagasse tanto ao Filipe.

ㅡ Ei... não fica desse jeito. Quantas vezes eu vou ter que falar que não sou igual ao filho da puta que te abandonou com um filho no colo?

ㅡ Eu sei, eu só...

ㅡ De boa, minha morena. Eu sempre quis ser pai mesmo.

ESTRELLA | filipe ret Onde histórias criam vida. Descubra agora