04 | topa se encontrar

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FILIPE RET

ㅡ Porra, isso é hora? ㅡ A campainha de casa não para de tocar, o barulho me dói a cabeça

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ㅡ Porra, isso é hora? ㅡ A campainha de casa não para de tocar, o barulho me dói a cabeça.

Já basta a puta ressaca que eu tô graças a bebedeira que rolou depois do show.

Me remexo na cama xingando mentalmente o filho da puta que não para de tocar minha campainha. De repente meu celular começa a vibrar na mesa de cabeceira e me deixa mais puto ainda.

Não tenho nada pra fazer hoje e a última coisa que eu quero é ser acordado.

Me levanto e vou para a porta. Sem camisa e usando apenas uma cueca box branca espio no olho mágico. Reviro os olhos ao ver quem está do outro lado.

ㅡ Lara, o que você quer?

Deixo a loira passar para dentro de casa. Ela se joga para cima de mim, me abraçando.

ㅡ Meu lindo! ㅡ Seu perfume doce invade minhas narinas e eu já solto o primeiro espirro.

Porra de perfume doce do cacete.

ㅡ Eu vim te ver, Ret.

O vestido branco colado em seu corpo a deixa gostosa pra caralho, apesar de ser uma puta chata e grudenta. Sua pele bronzeada brilhava e apesar do cheiro enjoativo ela me chamava atenção.

ㅡ Já mandei você não vir na minha casa, não é? Não quero que saia mais escândalo de namoro, ainda mais por causa do Orochi.

ㅡ Eu já terminei com o Flávio faz anos, Ret, e daí? ㅡ Ela veio para cima de mim novamente, esfregando suas mãos no meu corpo despido.

ㅡ Mas você ama ele.

Ela riu.

ㅡ Não me venha com esse papinho sentimental, você tá pouco se fodendo pra isso, que eu sei.

Ela me empurrou na poltrona preta que estava atrás de mim e então foi logo sentando em cima de mim. Eu neguei com a cabeça.

Agarrei suas coxas, apertando-as. Ela jogou o cabelo longo loiro para o outro lado e então trouxe sua boca para o meu pescoço. Lambeu a união entre meu pescoço e ombro e fechei os olhos, dando um tapa estralado em sua bunda.

Não demora muito até que eu a pegue no colo e saia caminhando até meu quarto, ele solta um risinho e a jogo na cama de casal enorme.

A vagabunda abre um sorrisinho malicioso e então, já com o vestido acima de seu quadril, ela vira de bruços, com o rosto esmagado na cama e a bunda pairando no ar.

Mordo os lábios, sentindo meu pau teso dentro da cueca, marcando a cabecinha com uma mancha de pré gozo.

ㅡ Gostosa. ㅡ Estapeio novamente sua bunda.

Quando fui dar conta, a mulher já quicava gostoso no meu pau, os lábios vermelhos de tanto morder e as coxas marcadas pelos meus tapas.

Fecho meus olhos, minha mente da uma parada por alguns segundos, viaja até ela.

ESTRELLA | filipe ret Onde histórias criam vida. Descubra agora