Capítulo 6

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Após o dia bastante agitado, a Família Buchowicz estava muito cansada de tantas emoções vividas naquela prisão. A polícia, ao contrário deles, estavam bastante ágeis e a procura do responsável por essa tragédia. Já se aproxima um mês do caso haver acontecido e nada de novo. Outros convidados foram chamados para deporem, e finalmente conseguiram as tão sonhadas informações que queriam.

O policial Reginaldo estava muito entusiasmado em fazer uso dessas informações. O que ele mais temia era que o assassino estivesse longe de todos. A sorte é que este está mais perto do que todos possam imaginar. O mistério para a polícia parecia terminar depois de um mês de buscas. O que você, leitor, não sabe, é que eu descobri que o assassino é homem e ele confessou seu crime para os policiais. Mas eles querem ter certeza do que ele disse é a verdade. Prefiro crer que ele seja o próprio assassino, do que cavar a fundo. Ele pode escapar, ou pode ter escapado e ninguém sabe. Aff, é melhor voltar de onde saímos.

Este capítulo está reservado para um dos acontecimentos históricos, ou não, desta história. O julgamento do criminoso. Todos os convidados e familiares que estavam presentes naquela festa estavam no julgamento. Até onde se sabe, não se tem um resultado. O fato é que todos estavam entusiasmados em quererem saber quem foi o precursor dessa sucessão de desgraças.

O Conde e suas filhas estavam em casa, se arrumando para irem ao julgamento. Ele está bastante ansioso em querer saber quem foi que matou sua filha. Por outro lado, suas filhas estavam muito sonolentas.

– Aurora e Elisângela, estão prontas? – O som daquela voz que nem parecia ter machucado a última, ecoou infernalmente dentro daquela casa tão vazia e com um clima tenso.

– Já estou pronta. – Aurora responde e aparece na sala. Já Elisângela, apenas apareceu. Não estava feliz e nada com aquele rosto fechado.

– Por que essa cara fechada? – O Conde pergunta.

– Quero saber quem foi o responsável por essa sucessão de desgraça. – Elisângela diz e foi-se em direção ao carro.

– Não precisa desse ódio todo no rosto. – O Conde responde.

– Precisa, sim. Após o julgamento, irei atrás dele e o amassarei minhas mãos em seu rosto. – Elisângela diz e quase que solta uma lágrima. O Conde abraça-a.

– Entendo-te, mas não devemos ter ódio nesse momento tão incerto. – O Conde diz.

– Estou com muita fúria, céus. – Elisângela diz e Aurora a abraça. O Conde se separa e entra no carro. Ele prepara-se para dirigir. As jovens entram no carro, também.

Quando eles chegam no local, Elisângela sente uma vontade terrível de ficar sozinha e decide ficar naquela enorme escada que tem na entrada naquele lugar enorme, que parece um palácio. Ela decidiu fumar e os outros dois entraram naquele espaço. Alguns minutos depois, Elisângela entra naquele lugar.

O lugar está cheio de pessoas. Aquelas cadeiras de madeira, onde aquelas pessoas poderiam estar fazendo qualquer coisa: transando, bebendo, dormindo, trabalhando, vagabundando, dando, dançando, escrevendo, escutando música, escrevendo... Qualquer coisa é melhor que ficar sentado naquelas cadeiras. Mas a realidade é bem diferente. Estas pessoas estavam ali por um único objetivo: saber quem foi o (a) responsável por esse crime tão bárbaro. O juiz adentra na sala e todos se levantam. Um promotor estava lá para sinalizar as pessoas a hora de se levantar e se sentar. O juiz se sentou e todos fizeram o mesmo. Elisângela estava ansiosa para saber quem era o (a) responsável – o infeliz que mexeu com a vida de sua família.

– O que vem a sua cabeça? – Elisângela pergunta a Aurora.

– Vem um monte de merdas que eu quero fazer com o responsável. – Aurora responde. – Isso só pode ter sido coisa de homem.

O Rebu: A Festa na PiscinaOnde histórias criam vida. Descubra agora