Coelhinha ( Simoraya)

55- O MUNDO ESTÁ PERDIDO

Eu sabia que sentiria dor e que perder a virgindade anal poderia não ser algo muito agradável. Mas segundo o que li e o que perguntei ao Enzo , também poderia ser algo prazeroso. Para isso era necessário muitas preliminares, lubrificação e confiança ( teria que ser com alguém que tivesse a consideração de ir devagar e parar se necessário). Simone sempre caprichava nas preliminares e sabia me deixar bem lubrificada , outro detalhe era que ela não insistiria se eu pedisse para parar. A Loba era a candidata perfeita para tirar a virgindade do meu rabinho , e eu confiava nela.

__ Você me deixa louca, Coelhinha. __ falou Simone ao me dar mais um tapinha na bunda. __ Vou comer essa bundinha bem gostoso...

Primeiro ela espalhou beijos e chupões nas minhas nádegas, depois subiu os beijos pelas minhas costas até chegar no meu pescoço , onde lambeu e deu leves mordidinhas. Isso me deixou ainda mais excitada e com vontade de dar.

__ Agora , me dá essa boca. __ foi uma ordem.

Começamos a nos beijar com intensidade enquanto suas mãos tiravam minha calcinha. Em questão de segundos eu estava nua.
Simone parou de beijar minha boca e se posicionou atrás de mim. De repente senti os dentes dela na minha bunda.

__ Ooohh... __ gemi de prazer.

__ Pode gemer alto para sua Loba. Nós estamos sozinhas em casa.

__ Ahhhh!! __ gemi mais alto.

__ Isso , Coelhinha!

Depois de morder minha bunda, Simone passou o dedo na minha boceta molhadinha e em seguida brincou um pouco com a língua.

__ Que gosto bom tem esse docinho... __ falou enquanto sugava meu clitóris. __ Mas agora vou comer o anelzinho...

Quase gritei de prazer quando Simone começou a beijar e a lamber meu rabinho. Tudo que eu pensava naquele momento era no dedo dela lá dentro me fodendo gostoso e me fazendo implorar por mais.

__ Me come logo, Lobinha! __ pedi entre gemidos.

__ Calma , Coelhinha. __ respondeu. __ Uma bundinha virgem não se come com pressa. Eu quero que seja especial para você.

A safada sabia foder, mas também sabia fazer amor , ela também fazia as duas coisas ao mesmo tempo.
Depois de fazer um beijo grego bem feito , deu uma lida rápida no rótulo do lubrificante e em seguida o abriu colocando um pouco no meu anel. Tremi toda na hora sentindo uma mistura de quente e frio. Para completar , a diaba deu uma lambida demorada.

__ Deita e fica de ladinho. __ mandou.

Como uma boa Coelhinha obedeci e logo Simone veio ficando por trás de mim. Ela espalhou beijos pelo meu ombro e massageou meus seios, depois beijou minha boca devagar.
Quando afastamos nossos lábios, ela falou:

__ Vou foder seu anelzinho agora e aviso que vai doer um pouquinho. Mas se quiser parar em qualquer momento , é só dizer.

__ Tudo bem. __ respondi ansiosa. __ Me faça sua.

Simone voltou a me beijar e logo senti um dedo forçar a entrada do meu rabinho e gemi de dor. Ela percebeu meu desconforto e fez uma pausa. Depois tentou enfiar novamente mais algumas vezes até que o dedo entrou.

__ Ooohh... __ gemi com a mistura de dor e prazer.

__ Gostosa... __ ela sussurrou no meu ouvido enquanto movimentava seu dedo dentro de mim.

Então se iniciou uma sequência de enfiadas. No começo os movimentos eram leves , mas depois foram se intensificando e ficando mais rápidos.
Nos lábios dela eu procurava consolo para o turbilhão de sensações que meu corpo estava sentindo. Isso durou um bom tempo , até que cheguei ao meu limite e expulsei o dedo de Simone naturalmente.
Fiquei alguns minutos jogada na cama , exausta e Simone deitada por trás de mim formando uma conchinha. Agora meu rabinho não era mais virgem e estava doendo bastante.

__ Está tudo bem? __ perguntou Simone acariciando meu cabelo.

Eu tinha dúvida se conseguiria andar depois daquilo , mas foi gostoso fazer sexo anal.

__ Está. __ respondi sentando na cama.

Tinha sangue nos lençóis e no dedo de Simone como prova do que acabara de acontecer.
Levantei da cama toda dolorida e segui para o banheiro. Mesmo eu dizendo que não precisava de ajuda, Simone me acompanhou e me ajudou a chegar até lá.
  Depois de me colocar sentada no vaso sanitário, ela lavou as mãos.

__ Eu vou trocar os lençóis e depois venho ajudar você, querida. __ ela falou me dando um selinho.

__ Não precisa vir me ajudar, eu estou bem. __ respondi tímida.

__ Tudo bem. Acho que quer ficar sozinha. __ me deu outro selinho. __ Vou esperar você na cama.

Fiquei aliviada quando Simone saiu do banheiro, eu precisava de privacidade. Terminei o que tinha que fazer , me limpei , lavei as mãos e entrei no box. Tomei um banho rápido e voltei para a cama.
Eu ainda estava sentindo dor , mas já havia aliviado um pouco. Os lençóis foram trocados e Simone me esperava sentada na cama.  Ao me ver , ela levantou e me ajudou a deitar.

__ Não é para tanto, Simone. __ reclamei da atenção, que considerei exagerada. __ Nem está doendo muito.

__ Eu acabei de tirar sua virgindade anal. Não abro mão de ser cavalheira com você. __ disse ela deitando por trás de mim e me abraçando. __ Eu te amo , Coelhinha.

__ Também te amo.

Ficamos abraçadas em silêncio por alguns minutos, até que Simone perguntou:

__ Foi bom para você, amor?

__ Foi sim. __ falei a verdade.

__ Eu fui muito rápido? __ insistiu.

__ Não, Lobinha. Você foi ótima.

__ Que bom. __ beijou meu ombro. __ Foi uma delícia comer sua bundinha.

No dia seguinte quando acordei Simone não estava na cama , mas havia um bilhete no lado que ela dormiu.

        COELHINHA

Não surta , eu não não fui embora depois de te comer.
Continue deitadinha descansando que já já volto.
 
PS: Nossa noite foi perfeita. Minha mulher tem um rabinho delicioso.

Te amo

LOBINHA

Fiquei toda boba ao ler o bilhete. Eu achava fofo quando Simone fazia questão de dizer que eu era a mulher dela.
Continuei na cama e logo minha Lobinha chegou trazendo flores e uma bandeja de café da  manhã. Ela estava usando a mesma roupa do dia anterior, pois ainda passaria no hotel para pegar suas coisas.

___   Não deu tempo de passar na cidade para comprar o buquê que você merece . __ se justificou ao me entregar as flores . __  Então, tive que improvisar. Colhi aqui na fazenda com a ajuda do seu pai. Ele é bom com flores.

Eu lembrava de como meu pai sempre fez questão de cuidar do jardim.
O buquê era lindo e tinha vários tipos de flores.

__ Eu amei as flores, querida. Principalmente porque foi você quem as colheu.

__ Eu também preparei seu café da manhã. __ se exibiu. __ A  Carmem não queria me deixar encostar na cozinha, mas prometi lavar a louça. Por fim , ela concordou.  __ riu.

Carmem era a responsável pela cozinha na casa dos Castro e não deixava ninguém encostar lá.

__ Você não tem jeito, Simone.

__ Garanto que tentei lavar a louça, mas quase quebrei uma louça cara da sua mãe. Então, Carmem disse que eu não precisava lavar mais nada.

__ Ela deve ter expulsado você da cozinha a vassouradas! __ soltei uma risada.

__ Na verdade foi com um pano de prato. __ riu. __ Mas a parte mais engraçada foi quando ela me viu passar pela lavanderia com os lençóis que sujamos ontem. Ela disse que o mundo está perdido.

Demos boas risadas enquanto tomávamos café na cama. Simone fez tudo direitinho, só ia queimando um pouquinho o ovo , mas o importante era que ela se empenhou em fazer algo para mim.

NOTAS  DA AUTORA:

Oi, amores ❤️❤️

Mais um capítulo feito com muito carinho para vocês. Espero que gostem.
Obrigada por acompanharem minha fic .

Abraços ❤️