Inara Bay é uma jovem mulher encantadora, inteligente , corajosa, forte e dona de uma beleza invejável.
Ela é uma das milhares de pessoas que esperam por uma oportunidade de trabalho no exterior.
Quando ela se vê diante a uma oportunidade irresistí...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Camilo me olha com aquele olhar que diz; o que esse idiota está dizendo? Olho para ele com mesmo olhar dizendo; sim , eu sou propriedade dele.
—Desculpa, eu não sabia que essa linda mulher era sua esposa — fala em tom de provação olhando para Alexandre.
—Agora já sabe— Alexandre sendo Alex. —Querida , você já escolheu o que precisa?
—Não, o Camilo estava me ajudando — digo olhando para ele de seguida para o outro moço.— Não é mesmo, Camilo?
Ele acena que sim com a cabeça.
—Sim…
— Eu vou assumir essa função agora — Alexandre fala cortando o Camilo— afinal sou eu quem as vai tirar– fala num suspiro malicioso. Safado.
Sem protestar vou a minha função; “escolher peças íntimas”. Então observo as peças sobre olhar pervertido do meu marido. Camilo também estava ao nosso lado ajuntando como um bom vendedor e funcionário. Não sei se é impressão minha ou eles não se suportam?Porquê Alex olha estranho para ele e vice versa. É recíproco.
Perdida nos meus próprios pensamentos e sem me aperceber tropeço caindo diretamente nos braços do Camilo. Ficamos naquela troca de olhares como nas novelas, onde a mocinha tropeça e o mocinho valentão pegando ela, só que esse não é o meu mocinho valentão. De repente sou tirada dos seus braços com brusquidão e arrastada para bem longe. Meu Deus, o que deu nele?
—A-Alex…você está me machucando — digo enquanto ele me puxa para fora da loja, Meu Jesus, porque de tanta brutalidade?—Espera, você não pode me arrastar desse jeito.
Digo, porém é inútil ele continua me arrastando para longe dali. O que deu nele, para agir desse jeito como um homem das cavernas? Também não sei, a não ser que ele esteja com…não impossível.
—Me solta seu homem das cavernas — digo soltando meu braço das suas mãos fortes. —o que deu em você para me tirar daquele jeito possessivo?
Ele não responde, meramente me encara intensamente como se fosse me fuzilar só com olhar. Mas ele não me assusta. Só quero saber o motivo do seu comportamento horrivelmente possesso.
Cruzo os braços na altura do peito e encaro ele de volta.
Ele olha.
Eu olho.
minha pergunta.
Ele me olha com a testa franzida permanecendo no silêncio.
—Bom ,se não tem nada a me dizer, vou voltar á loja— digo me virando, porém antes de me colocar em movimento ele segura meu braço me fazendo para.—Você está com ciúmes , Alexandre?
—Sim…sim, muito ciúme — confessa. Minha gente não sei se morro de felicidade ou fico louca. Antes que eu faça umas das ambas ideias ele prossegue— Porra ,eu não só estou com ciúmes , mas como também sinto a porra de ciúmes cada vez que um homem olha para você , para minha mulher com olhares desejosos.
