Inara Bay é uma jovem mulher encantadora, inteligente , corajosa, forte e dona de uma beleza invejável.
Ela é uma das milhares de pessoas que esperam por uma oportunidade de trabalho no exterior.
Quando ela se vê diante a uma oportunidade irresistí...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
—Convidei uma amiga, você vai gostar dela assim que a ver—Lívia diz assim que nos sentamos na bancada do bar. Dei uma vistoria no ambiente assim que entramos, o lugar é bem refinado e elegante de longe vesse que só é frequentado por gente rica.
— Assim espero — digo dando de ombro.
— Simon — Lívia cumprimentar o barman. O moço é lindo, com um sorriso radiante.
— Lopes, como você está?—Simon fala.
— Bem…essa é a minha amiga, Inara—Lívia me apresenta, o barman me olhando com um brilho de admiração—Linda, né? Mas é casada.
Simon gargalhada.
— Meus Deus, Li, você acha que sou tão pervertido assim?— pergunta ele– mas a sua amiga casada é muito linda.
Diz me deixando sem reação, se eu fosse branca estaria corada agora.
— Nunca se sabe. Mas já que você acho minha amiga lindíssima, faça companhia a ela por um momento, por favor?
— E onde você vai? — perguntamos eu e o Simon ao mesmo tempo.
—Olhar umas coisinhas, e já, já estarei bem aqui—fala, de seguida beberica a cerveja que o barman deixo no balcão— e se eu demorar a Maya estará aqui…
— Mas Lívia, você disse que iríamos para nos divertir, e você já está me abandonando — digo choramingando—que bela de grande amiga você é, hein?
— Ainda vamos nos divertir amiga, só que eu preciso resolver uma coisa .— diz pegando minhas mãos
— Ok.— concordo e ela grita me abraçando— você tem trinta minutos.
Avisei brincalhona.
—Sim chefe santidade— fala sarcasticamente batendo continência, detesto quando ela me chama assim. Lívia sai correndo, me deixando ali. Ela está usando um vestido preto curto com um blazer por cima, enquanto eu estou usando um vestido azul claro bem colado ao corpo com alças grossas. Peço uma bebida doce para Simon, e ele logo traz com um sorriso amarelo uma bebida azul, com uma guarda-chuva. Beberico a bebida aproveitando o ambiente agradável, o som , as pessoas e tudo mais. Balanço meu corpo sentada quando uma música conhecida começa a tocar. De repente sinto alguém sentar ao meu lado. Mas ignoro, não conheço ninguém aqui, e não estou querendo conhecer ninguém.
— Oieee— diz uma voz feminina ao meu lado, respiro aliviada sabendo que é uma mulher, por que se fosse um homem estava disposta a ignorar.
— Olá! — digo me virando , quando finalmente olho para ela, congelo…. Congelo , boquiaberta. Meus Deus, a mulher sentada ao meu lado é a versão feminina do meu marido. pisco várias vezes para ver se não estou alucinando, talvez o que estou bebendo está me deixando tonta, ou a falta dele está me deixando alucinante. Mas nada, ela igualzinha a ele. Os olhos do meu marido estão ali, os traços do seu rosto bem ali.
