Capítulo 30

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— Ah…

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— Ah….— gritamos em uníssono quando tivemos  um orgasmo instigante. Agora ambos estamos respirando o meu oxigénio. Tentando nos recuperar desse sexo devastador.

— Vamos embora — fala ele ofegante. Devolve seu pau semirreto dentro do calção. Em seguida retira a calcinha rasgado de mim e coloca em seu bolso. Baixa meus vestido, arruma meus cabelos.— Ainda estou faminto.

Fala tentando me colocar no chão. Porém eu ainda não estou sem porcento recuperada.

— Espera, ainda estou me recompondo— digo, pensei que ficaríamos aqui por alguns minutos, me enganei, meu marido me carrega em seu braços — para Alexandre, esse lugar está cheio de paparrazes.

— E depois? Não é como se fosse a primeira vez que eu te tire de um lugar em meus braços.— resmunga saindo comigo em seus braços fortíssimos.

— Daquela vez eu estava embriagada, mas agora não— digo.

—  Verdade, mas agora você está sensível, e fraca depois de receber meu pau enorme em sua intima apertada.— diz com um sorriso presunçoso e orgulhoso de si mesmo.

— Você é um presunçoso— digo. Rimos enquanto passávamos pelo corretor. Então de repente meu celular, começa a tocar, e imediatamente senti uma pontada no peito.

Olhei para Alexandre , ele está com a testa franzida.

— Quem está ligado para você? — pergunta, bufo, agora ele vai reforçar a porra do seu controle sobre mim.

— Não sei…verei assim que você me colocar no banco do motorista— digo

— Nem pensar— Alexandre fala imediatamente me fazendo rir enquanto passamos sob olhares de tudo os convidados— você é uma suicida no volante.

— Mas eu nem sei do que você está falando— finjo não me lembrar de nada.

Então saímos rindo e os flashes começaram a  piscar em nossa direção. Seguindo-nos até o carro com os seu infinito questionários.

Alexandre, ainda comigo em seu braços, abre a porta do carro, me coloca sentada no banco do passageiro, em seguida passa o cinto de segurança sobre meu corpo. Depois de conferir minha segurança, ele dá volta e adentra ocupando seu lugar. Quando ele coloca o carro em movimento, meu celular toca  novamente e meu coração começou a palpitar de um jeito estranho. Como se algo de errado tivesse acontecido, algo muito grave.

Antes de olhar quem é, olho para meu marido que olha para mim com a mesma intensidade.

— O que foi?— pergunta com um tom preocupado, quando esfrego minhas mãos sobre o peito.

— Não sei…deve ser um pressentimento.— tiro tirando meu celular da bolsa meio tremola , não sei porque que estou me sentindo assim, como se tivesse perdido alguém muito importante ou próxima de mim.

Meu marido é o meu chefe devassoOnde histórias criam vida. Descubra agora