Capítulo 24

306 33 14
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.



Como toda ação tem uma reação.
No dia seguinte acordo duro como uma rocha. E aí você pergunta, Alexandre cade o seu autocontrole? Foi para o catete porra. Como eu vou ter autocontrole com essa bunda grande cutucando minha ereção matinal? Que como um passe de mágica acordou mais vivo do que nunca.

Geralmente nós os homens acordamos com uma ereção matinal, mas hoje? Comigo? Não , isso não é a porra de uma ereção normal. Mas sim o efeito  bunda grande da minha mulher.

Suspiro.

Afasto-me devagar para não acorda-la e corro para baixo do chuveiro. Coloco meu terno e vou andando para o seu quarto fazendo o nó da gravata.

— Bom dia dorminhoca— digo quando a vejo se espreguiçar.

— Que horas são?— responde perguntando sendo educada como sempre.

—Horas de comprar o seu próprio relógio — riu sendo sarcástico.

— Alexandre…— repreende.

— 7:30 minutos.— digo terminando o nó.

— Quê? — diz  alarmada pulando da cama indo ao banheiro.— Como assim?

Não respondo, simplesmente fico observando-a tentar se aprontar a tempo. Olho para o relógio no meu olho, faltam quinze minutos para a hora do expediente.

— Porque você não me acordou? Estou super atrasada—   diz indo ao guarda roupa.

— Por que você não vai trabalhar hoje— arregala os olhos incrédula.— aliás você tem uma semana de descanso.

— Desculpa?— nitidamente surpresa pisca deixando de escolher a roupa.— é brincadeira, né?

Balanço a cabeça em negação.

— Estou falando sério — falo. Então ela vem em minha direção com passos largos.— você precisa descansar.

— Eu não estou me sentindo cansada e não estou doente — ficando na ponta dos pés, ela aproxima seu rosto no meu. Seu hálito fresco de basta de dente invade minhas narinas, obrigando-me a chegar mas perto.
Não quero tocar no acontecimento da noite anterior.

— Você não está doente, mas está sangrando— sussurro.

Franzindo a testa pergunta dando um passo para trás.

— O quê? Desde quando estar menstruada é doença? Meu Deus, você é tão machista e arcaico. Eu vou sim trabalhar. — pontoa.

Meu marido é o meu chefe devassoOnde histórias criam vida. Descubra agora