Inara Bay é uma jovem mulher encantadora, inteligente , corajosa, forte e dona de uma beleza invejável.
Ela é uma das milhares de pessoas que esperam por uma oportunidade de trabalho no exterior.
Quando ela se vê diante a uma oportunidade irresistí...
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Sobre ter duas versões femininas do meu marido, deixou-me completamente chocada. Rose é igualzinha a Maya, mesmos cabelos, altura, formato corporal e tudo. Ela é simpática, mas não muito louca como a outra.
Quanto a minha sogra, bom, minha sogra. A dona Ava é muito linda. Porém um lixo de pessoas e muito cínica . Poxa! Quem ela pensa que é? O facto de ser negra não quer dizer que eu seja um objeto, sou tão pessoa quando ela. Talvez muito melhor que ela . Porquê sobre esse tipo de pessoas eu sinto mesmo é pena, por que elas não tem nenhum sentimento humanista, são pobre de espírito.
Queria ter chance de responder a altura, porém Maya puxou-me para conhecer a pequena Ava. Jesus Cristo, a menina é uma gracinha. Quando Alex se juntou a nós e perguntou quando é que teríamos nossos filhos, estremeci por completo. Eu não quero ter filhos, não quero passar o meu que a minha mãe passou. Apesar de gostar de crianças , porém nunca quero ter uma!
Já agora, juro que tentei dar o meu melhor sorriso e fingir que está tudo bem entre eu e ele perante os seus familiares, embora não tenha sido um sacrifício pelas gêmeas e pela pequena Ava. Porém Alexandre estragou tudo quando sentou-se ao meu lado e sussurrou em meu ouvido;
-O contrato, esposinha-senti uma raiva descomunal crescendo dentro de mim. De repente seus lábios sedosos estão nos meus. Penso em morder seus lábios mas desisto. Então tento me afastar, ele aperta minha perna e murmura entre nossos lábios.
-Hum-hum... não se atreva -e eu? Nara? Me entrego aos seus beijos, até porque eu não iria resistir por muito tempo. É tão estranho como meu corpo reage a ele.
Não sei quando tempo havia se passado, mas ficamos muito tempo nos beijado. Me afasto para tomar ar e percebo que estamos sozinhos. Levantando, ajusto meu vestido, começo a andar de um lado para outro. Eu não deveria ceder assim, depois do que ele fez comigo .
-Bom, acho que podemos continuar onde paramos-ele diz me abraçando por trás. Como ele pode ser tão escroto , estúpido e hipócrita depois de tudo que ele me disse mais cedo? Os homens realmente são imprescindíveis.
- Me solta seu hipócrita maluco- murmuro dando uma cotovelada nele.- a vontade de me comer voltou?
Indago enfatizando a palavra me. Alexandre olha derrotado, tenta se aproximar mas o paro colocando minhas mãos sobre seu peitoral impedido que ele prossiga.
-Não se aproxime de mim...enquanto estivermos sozinhos por favor, fica longe de mim.
-Inara, eu...- o interrompo.
- Você nada, só vamos acabar logo com isso quero ir pra casa.-murmuro andando em direção a porta. Seja lá o que ele tenha para me dizer não importa, nada vai apagar a maneira como ele me tratou hoje.
Saio da sala admirando a mansão, ela realmente se parece com um castelo, porém com uma rainha malvada. Todavia, sem tirar o detalhe deslumbrante da decoração, a casa e um absoluto luxo , assim como no nosso apartamento. Caramba...que sorte a minha. Sempre quis ser rica, mas não assim exageradamente e tão repentino, mas trabalhando duro para poder sentir que sim consegui com esforço próprio.
