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S/N

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S/N.

FOI UM APERTO me despedir deles. Sei que estou errada em relação a isso mas eles fazem falta.

Observei o navio ir até ele sumir totalmente da minha vista e só depois disso eu finalmente virei para observar a entrada da vila.

— Lar doce lar. — Suspirei pesado com um sorriso meigo no rosto e comecei a andar.

Olhava encantada o tanto que aquele lugar tinha mudado de uns tempos pra' cá. Haviam lojas que eu não imaginaria que seriam construídas, casas reformadas mudando totalmente suas aparências. Havia também o restaurante que eu sempre vinha com o vovô já que aquele velho não sabia arrumar uma namorada e muito menos fazer comida.

Passava a boa parte do meu dia naquele restaurante já que a dona me dava lanchinho quando o treinamento acabava, então além do horário do almoço eu passava boa parte da noite.
Ele estava do mesmo jeito, suas paredes de tijolo na cor azul marinho e sua placa toda rachada quase caindo.

Pensei bastante antes de entrar no local, não fazia ideia de como a senhora Vi estaria depois de tanto tempo, aliás, eu passei 7 anos nessa vila sobre os cuidados do vovô.

Adentrei o local devagar, o restaurante não estava vazio mas também não estava lotado, era um meio termo. Fui caminhando até o balcão, a atendente estava virada de costas então me sentei em um dos bancos.

— Me vê um copo de leite, por favor. — Disse para a senhora.

— Estamos sem, volt... — Ela terminaria a frase se não tivesse se virado e visto o meu rosto.

— Me reconheceu?! — Perguntei sorridente.

Suas mãos foram de encontro com seus lábios, seus olhos se encheram de água enquanto tinha seu rosto surpreso.

— Minha pequena. — Foi o que saiu de sua boca toda manhosa enquanto enxugava suas mãos no pano de seu avental. — Vem aqui! — Ela gritou feliz enquanto me abraçava por cima do balcão. — Eu senti tanto a sua falta, sua pilantra.

𝐒𝐈𝐍𝐀𝐈𝐒, roronoa zoro.Onde histórias criam vida. Descubra agora