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            — AI minha cabeça

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AI minha cabeça. — Reclamei de dor me levantando do chão.

Percebi que estava novamente no lugar onde encontrei Áclis.

Mas ela não estava lá.

— [ nome ]. — A voz era fininha e chorosa, olhei para trás.

— Mãe?

— Filha. — Ela disse me abraçando forte.

— Pai. — Disse vendo o homem ali também.

— Muito, muito obrigada. — Ela dizia chorando em meu ombro. — Minha filha, sempre acreditamos em você.

Eu olhei sem entender para meu pai e ele sorria bobo.

— O que eu fiz? — Perguntei ainda sem entender.

— Meu amor, você libertou gerações.

— Libertei?

— Sim, quando a maldição morreu você libertou todas as almas perdidas.

— An?

— As almas de todas nossas gerações estavam aqui nesse local, presas por séculos, até você encerrar esse ciclo e libertar elas. — Meu pai quem disse.

— Espera, vocês também?

— Nós também.

— Muito obrigada. — Ela me deu um beijinho e logo o puxão de orelha. — Mas nunca mais faça isso, você podia ter morrido.

Mãe é mãe, eu ri.

— Está na hora. — Àclis apareceu ali atrás da gente.
— Se despeçam.

— Àclis? — Perguntei.

— Obrigada, [ nome ]. — Ela sorriu.

— Até mais, filha. — Papai e mamãe se despediram em um abraço longo e depois de muito choro sumiram com o vento.

— Está na sua vez. — Àclis me disse.

— Eu morri também? — Me assustei.

— Não. — Ela novamente riu. — Está na hora de voltar, você precisa terminar sua vida.

— Ah, então acho que é isso. — Dei um abraço nela, ela não retribuiu mas quando me afastei vi sua cara de surpresa e entendi. — Até mais, amiga.

— Até! — Ela deu um sorrisinho. — Espero que na próxima vez que nos encontrarmos você já esteja casada com ele, ele está te esperando desde a hora que você apagou.

— O que?!

— Tchau!

E outra vez ela estalou os dedos, e outra vez eu apaguei.

. . .

"pi"

"pi"

"pi"

Ah. — Reclamei em um gemido, dessa vez minha cabeça doía muito mesmo.

— [ nome ]. — Outra voz chamava meu nome, mas dessa vez a voz era grossa.

Antes que eu pudesse abrir os olhos eu senti braços me envolverem em um abraço.

Era um abraço firme, que passava um recado de que nunca iria me soltar mais.

Liberei minha visão devagar e vi os cabelos verdes batendo no meu rosto.

— Zoro. — Falei em um sussurro. — Está me sufocando. — Disse segurando uma risada.

Ele se afastou envergonhado, foi aí que eu percebi seu rosto inchado.

— Estava chorando?!

— ?! Eu?! Chorando?! Não viaja. — Ele deu de ombros.

— O que?! Então se eu estivesse morta você não derrubaria nenhuma lágrima?!

— E você lá está morta?! Para com isso de morte, cara. — Ele se sentou na maca junto comigo.

— Eu não acredito, meu namorado não se importa comigo, eu posso morrer e ele não vai chorar. — Me fiz de vítima.

— CHEGA DISSO DE MORRER! — Ele gritou. — Quer morrer? Então namore comigo. — Ele fez isso na piada, mas nunca que eu deixaria isso passar.

— O que?! — Fiz cara de surpresa. — Está me pedindo em namoro? — Me pus a chorar de mentira.

— O quê? Não foi isso que.

O interrompi pulando em seus braços.

— SIM! EU ACEITO NAMORAR COM VOCÊ!! — Tampei sua boca com um beijo demorado. — NÃO ACREDITO, EU ESTOU NAMORANDO!! — Me levantei rápida. — PRECISO CONTAR PARA O RESTO DO BANDO! — Disse correndo, tropecei e quase caí mas zoro me segurou. — JÁ VOLTO!! — Disse correndo.

Pude ver o sorriso bobo e descontraído que Rorono deu.

— Essa mulher é surpreendente.

— LUFFY!

. . .

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𝐒𝐈𝐍𝐀𝐈𝐒, roronoa zoro.Onde histórias criam vida. Descubra agora