Narradora on:
Law ainda estava dormindo, e Kioku também. Já Bepo, passou o dia e a noite inteira cuidando da garota, vendo se ela estava bem, se estava sangrando, fazendo de tudo para melhora-la.
Bepo fez alguns exames para saber o que Kioku tinha.
Quebra de tempo:
Depois de um tempo, Law acorda, e a primeira coisa que faz, é ver como Kioku estava.
Law: Bepo? Ainda está aí? - disse meio sonolento.
Bepo: sim capitão...
Law: aconteceu alguma coisa? Você parece estar meio mal.
Bepo: é que eu fiz alguns exames em Kioku, e os resultados não são nada bons... - Bepo se vira para Law - além dos exames, pude confirmar com meus próprios olhos... Kioku está com a doença do chumbo branco.
Law: o quê?! Mas como? O minério foi proibido de ser utilizado! E isso só havia em minha cidade natal. Não tem como ela adquirir essa doença!
Bepo: pode ver capitão, algumas manchas brancas estão aparecendo em seu corpo.
Law vai até Kioku, e logo vê manchas brancas.
Law: mas tem algo de errado, sangramento não é um dos sintomas... Tem certeza que é só chumbo branco,
Bepo?Bepo: eu não sei muito bem. Talvez tenha outra coisa relacionada, mas não pude ver por causa do chumbo branco.
Law: então vamos ver! Pegue alguns potes de coletas e seringas!
Logo Law começa a examinar Kioku, para ter certeza de que a única doença que ela continha era o chumbo branco.
Quebra de tempo:
Demorou até ter uma confirmação completa. Mas realmente Kioku tinha algo a mais além da doença do chumbo branco.
Bepo: capitão, eu não reconheço isso, tem algo de errado.
Law: deixe-me ver Bepo. - Law começa a ver melhor os exames - será possível? Tem algum tipo de vírus atingido a circulação sanguínea.
Bepo: será que... É algo desconhecido?
Law: eu duvido muito. - Law pega um livro sobre doenças que havia ali perto. - vamos ver... - Law começa a folhar as páginas, mas nada. - tem algo de errado, Bepo pegue outro livro.
Assim foi feito, Bepo pegou outro livro e deu para Law, que começa a folhar novamente as páginas.
Law: nada aqui também! - disse fechando o livro com força - será que realmente é uma doença desconhecida?
Bepo: creio que sim, capitão.
Law: merda...
Bepo: o que iremos fazer?
Law: eu não sei, talvez isso não seja tão fatal quanto ficar testando remédios em Kioku. A única coisa que podemos fazer por enquanto é tratar do chumbo branco.
Bepo: mas você sabe como cura-lo? Até onde sei o chumbo branco não tem cura.
Law: Bepo! Eu tenho a Ope Ope no Mi comigo. Já resolvi esse problema uma vez, posso resolve-lo de novo.
Bepo: ok, me desculpe.
Law: prepare tudo para a cirurgia, teremos que retirar o minério do chumbo de dentro de Kioku.
Bepo acentiu e logo começou a preparar tudo. Em pouco tempo já estava tudo pronto. Law estava se preparando, lavando as mãos, colocando luvas e máscara.
Quebra de tempo:
A cirurgia havia sido feita com sucesso. Em poucos dias a manchas brancas desapareceriam. Mas já a outra doença, ainda continua um mistério.
Bepo: e agora capitão?
Law: cuide dela. Vou tentar descobrir como ela pegou a doença.
Bepo: ok.
Law sai da sala, indo para o quarto de Kioku. Ikkaku não estava lá, o que facilitava as coisas por lá.
Ele começou a olhar cada canto do quarto, qualquer coisa poderia haver um sinal do minério.
Law foi olhar o banheiro, onde haviam ainda algumas gotas de sangue.
Law: que merda. Como que isso aconteceu com ela?
Law saiu do banheiro, e se sentou na cama de Kioku.
Law: onde que isso estaria?
Law começa a olhar ao redor, e vê o livro de Kioku no criado mudo.
Law: esse foi o livro que ela comprou... É de romance? Não sabia que Kioku gostava dessas coisas.
Law abre o livro, vendo do que realmente se trata.
Law: pelo visto ela gostou bastante. - Law ia folhando as páginas, até uma delas lhe chamar atenção.
Era um página com um grande parágrafo grifado em rosa, e corações em volta. Law não pode se segurar e leu aquele parágrafo.
"Assim que ela partiu, eu senti um grande vazio. A doença a tinha levado embora. Nem pude dar um último beijo nela, mesmo só tendo a beijado uma vez, eu a considerava minha e eu dela. Ela sofreu tanto nessa vida, perdeu várias pessoas próximas e toda sua família foi assasinada, ela partiu com toda essa culpa, com a culpa de ter matado todos eles, mas não é assim, eu não tive chance de mudar o pensamento dela. Nós éramos realmente parecidos, nós dois havíamos perdido nossas famílias e amigos, mas mesmo assim, isso não foi o suficiente para acabar com o nosso amor. Eu lembro que em seu aniversário eu queria dar um presente muito especial à ela, mas não daria para ela aproveitar pois estava na cama do hospital, mas mesmo assim eu compre para faze-la feliz, no dia de seu aniversário, comprei um gatinho para ela, mas como eu havia pensado, ela não pôde aproveitar. No dia de seu velório, eu só sabia chorar, aquele homem que nunca havia chorado por nada, estava deixando lágrimas de tristeza escorrer de seus olhos. O clima não era que nem nos filmes, estava um sol de rachar, mas logo depois, uma chuva repentina apareceu.
Eu estava em casa devastado, mas não poderia deixar minha vida acabar, tenho que continuar, por ela, por mim, por nós... "Law estava chorando um pouco com aquilo. Era quase a vida real.
Law: Kioku... - Law enchugava as lágrimas - merda... Não Law! É só um livro, não tem como um livro decidir nosso futuro!
Law havia ficado tão concentrado no livro, que esqueceu o real motivo de estar lá. Mas ele apenas ignorou e decide cuidar de Kioku essa noite.
Law: já pode ir, Bepo. - dizia enquanto entrava na sala.
Bepo: achou alguma coisa capitão?
Law: não, mas essa noite eu fico de vigia.
Bepo: ok
Bepo sai da sala, logo deixando Law e Kioku sozinhos. Kioku ainda estava em um sono pesado, muito provável que acordaria em breve.
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Oi gente! Cês tão bom?
Que capítulo inusitado não?
Será que o futuro deles vai ser igual ao do livro?
Não seeii! Tem que ler o próximo capítulo para saber!
Me desculpem qualquer erro ortográfico.
Não esqueçam de votar é importante.Palavras: 1072
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Um amor não correspondido
FanfictionKioku Atama, teve uma infância, digamos que complicada, perdeu sua mãe muito cedo. Após ser expulsa de casa, com apenas 7 anos, ficou vagando por uma floresta, até uma família acolher ela, muitos anos foram se passando, e ela se apaixonou por seu am...