Kioku on:
Eu havia acordado, com uma sensação estranha, eu não sabia descreve-la, parecia a vontade de ver alguém, mas quem?
Apenas tomei meu banho, e coloquei o uniforme para trabalhar, cheguei no bar por volta das 8:30, para organizar tudo e abrir as 10:00 da manhã.
Quando percebi, minha colega já estava lá, limpando e arrumando a cozinha, quando ela me viu, veio correndo para falar comigo.
Colega: me desculpa por ontem, por causa do medo, eu fiquei um pouco brava com você, me desculpa mesmo!
Eu: tudo bem, afinal, a culpa não é sua.
Eu começei a organizar as cadeiras, enquanto minha colega, organizava a cozinha.
Sem querer falar que ela é minha amiga, mas até que ela é legal, eu acho que o que ela disse ontem, de trabalhar tantos anos juntas, acabou nos ligando um pouco.
Quando deu o horário, eu virei a plaquinha para "open" e abri uma das portas, por algum motivo, hoje estava bem mais movimentado do que ontem, até 12:00, já tinha vindo muita gente. Eu pensei que Law, viria hoje, mas ele nem deu as caras.
Era por volta da 14:00 da tarde, o bar já estava vazio. Fiquei frustrada quando dois homens entraram, já se achando os donos de lá, vieram ao balcão, convidando eu e minha colega para ir tomar um drink com eles.
Homem¹: eae gatinhas, como vocês estão?
Homem²: querem tomar um drink com a gente?
Eu: não.
Homem²: como é?
Eu: NÃO!
Colega: K-Kioku! - disse desesperada.
Eu: o que foi? - quando me virei o outro homem, estava segurando ela, e apontando uma arma em sua cabeça.
Eu: você vai se arrepender se fizer isso!
Homem²: eu acho que não vai não! - o homem pulou em cima de mim me dando um soco.
Eu: "qual é o problema desse bar, hein? Já não basta ontem!" - pensei.
Eu tirei ele de cima de mim, e fui em direção ao outro homem, para tirar minha colega de lá, mas antes que eu conseguisse, o homem se levantou, e me segurou pelo pescoço.
Eu tentei me soltar, dando cotoveladas no homem, ele me largou, e quando me virei, já era, ele havia atirado na minha colega, ela caiu no chão inconsciente, eu não sei porque, mas fiquei paralisada, eu pude sentir uma lágrima escorrendo pela minha bochecha, não entendia porque eu estava tão triste, eu nem tinha intimidade com ela. Eu corri em sua direção, mas enquanto corria, o homem acertou a minha coxa com um tiro, eu caí no chão, e não conseguia andar.
Eu: "acabou? Eu vou morrer, depois de tudo que eu passei?" - pensei.
Após isso, ele me acertou outro tiro, só que no braço, aquela dor, era insuportável, não consegui fazer nada, além de segurar na ferida, e gritar, gritar muito.
Homem¹: por que está gritando? Você não é a machona?
Homem²: mulheres só servem para servir os homens!
Eu pude ouvir a porta do bar abrir, mas não consegui ver quem era, por causa do balcão, eu apenas me apoie no balcão de costas. Os dois homens pararam de prestar atenção em mim, e prestaram atenção na outra pessoa.
Homem²: olha só, quem temos aqui!
Homem¹: seja bem vindo, chefe!
Eu: "o quê?! Já não bastava esses dois, agora o chefe deles?!"
Chefe: o que está acontecendo aqui?
Homem¹: acabamos de nos divertir, colocando uma mulher em seu lugar!
Chefe: e onde ela está?
Homem²: bem aqui, chefe. - disse apontando para mim.
O chefe deles passou pelo balcão, e me viu.
Chefe: que Chuchuzinho, hein! Por que não se junta a mim?
Eu: n-nunca!
Chefe: que ousada! Não gostei desse seu comportamento! - ele veio até mim e me pegou no pescoço, me enforcando.
Eu acabei cuspindo um pouco de sangue, que caiu na roupa dele.
Chefe: eca! Que nojo! Sangue de mulher. Como ousa?
Ele me apertou mais, e me jogou no chão. Minha visão estava começando a embaçar, mas antes de desmaiar, eu ouvi novamente a porta do bar se abrindo, e ouço uma voz familiar.
Law: room! - era o Law, estava aliviada, mas ai lembrei de minha colega, e me esgueirei até ela.
Quando coloquei minha mão em seu braço, já era tarde, a pele dela estava pálida e fria. Law continuava a lutar com os homens, e derrepente, duas pessoas pularam o balcão, e pegaram eu e minha colega. Não consegui ver quem era, pois nesse ponto já havia desmaiado.
Law on:
Eu estava passeando pela cidade, e vi o bar de Kioku, decidi dar uma visita. Por nenhum motivo, aquela garota havia me chamado muita atenção.
Quando cheguei lá, estava um caos, tinha sangue no chão, e três homens, dois deles com armas, já havia entendido oque aconteceu ali, chamei bepo e penguin, para pegar Kioku, ela não estava dando nenhum sinal de vida. Quando percebi, penguin, estava com outra mulher nos braços, mas aquela nem parecia estar viva.
Quando Bepo passou por mim, com Kioku desmaiada em seus braços, eu senti um aperto no peito, sei lá, parecia que fiquei chateado por não conseguir protege-la.
Acabei com os homens, e fui correndo para o submarino, descobri que Kioku havia levado dois tiros, e já tinha perdido muito sangue.
Eu: o coração dela, ainda está pulsando? - falava pelo denden-mushi.
Penguin: sim, mas não sei por quanto tempo, capitão.
Eu: ok, já estou chegando.
Ainda bem que o bar não ficava muito longe do porto, cheguei lá, é já fui pra sala de cirurgia, pois sabia que deveria estar tudo pronto lá.
Eu: vamos começar. - dizia enquanto colocava, as luvas e máscara.
Quebra de tempo.
A cirurgia de Kioku, tinha sido um sucesso, mas a outra mulher, já estava morta, não tinha jeito.
Kioku, estava em repouso, provavelmente ela ficaria uns dois ou três dias inconsiente.
Meio que agora eu tinha um motivo, para a Kioku entrar na tripulação, pois descobri que na ilha dela, havia uma gangue, e como ela e eu, se metemos com o chefe, a gangue inteira deve estar atrás de gente.
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Hi gente, cap novo ai, e pasmem, Kioku realmente considerava sua colega de trabalho como amiga, por isso ficou triste.
Vcs devem estar se perguntado ( ou talvez não) " mas pq a Kioku, ficou tão desesperada quando levou um tiro? ".
Bem isso acontece por causa de seu trauma com armas, já que ela perdeu duas pessoas especiais, por causa de armas.
Mas é isso flw.Me desculpem qualquer erro ortográfico, e não esqueçam de votar, é importante.
Palavras: 1091
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Um amor não correspondido
FanfictionKioku Atama, teve uma infância, digamos que complicada, perdeu sua mãe muito cedo. Após ser expulsa de casa, com apenas 7 anos, ficou vagando por uma floresta, até uma família acolher ela, muitos anos foram se passando, e ela se apaixonou por seu am...