Palavras, assim como a violência
Quebram o silêncio
Chegam colidindo
Contra o meu mundinho
Dolorosas para mim
Me atravessam diretamente
Você não consegue entender?
Oh, minha garotinha
Tudo o que sempre quis
Tudo o que sempre precisei está aqui em me...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Está quente. Doentiamente. O ar úmido deixa a pele úmida, o tecido fino do seu vestido floral praticamente gruda na umidade das coxas. A sensação do hálito quente de Remus em seu pescoço também não ajuda você a se sentir mais fresco, mas com as mãos dele aninhadas entre suas pernas, você acha difícil se importar.
"Oh, Deus - você é tão adorável", ele murmura, seus lábios molhados no espaço atrás de sua orelha. Ele toca você habilmente, os dedos indicador e médio abrindo você como uma tesoura, o polegar esfregando firmemente sobre seu clitóris.
Tudo o que você pode fazer é choramingar em resposta, arqueando as costas contra o tecido dos bancos traseiros do caminhão. Seus seios pressionam contra o peito dele, os mamilos duros através do seu lindo vestidinho. Um de seus braços está enrolado em suas costas largas, mantendo-o próximo, mantendo o rosto encostado em seu pescoço.
“Remus.” Você choraminga, com os cílios molhados de lágrimas de satisfação. Ele está tão perto, seus quadris alinhados com os seus, a dureza de sua ereção empurrando seu quadril. A saia da sua roupa fica na cintura, o tecido úmido da maciez escorrendo por entre as coxas.
"Eu sei, baby , eu sei." Seu namorado sussurra, deixando escapar seu próprio grunhido suave. O sol bate pela janela, raios de luz brilhando através de seus cachos loiros como mel. Cada fio é destacado, brilhando com a luz do sol quente do verão.
"Eu peguei você, eu prometo." Remus acrescenta, espalhando beijos pela sua garganta. Os quadris dele rolam contra os seus, os dedos dele não desistindo do ritmo enquanto ele cutuca seu ponto sensível repetidamente. Ele passa o polegar sobre seu clitóris latejante, um som de satisfação escapando de seus lábios conforme você fica mais escorregadio ao redor dele.
Você geme, sem vergonha, com os olhos fechados. Suas unhas cravaram-se no ombro dele através do tecido da camisa de seda. Suas paredes se apertam em torno dos dedos dele, sugando-o, sua barriga apertada e desesperada por um orgasmo. “Porra, por favor. Por favor, Remus, por favor, por favor.
A boca dele se move do seu pescoço, o nariz arqueado esfregando sua mandíbula. Os lábios dele arrastam seu queixo até o canto da boca, deixando rastros molhados. Quando ele finalmente beija você, é uma bagunça, a parte inferior do seu rosto está manchada de saliva. Seus dentes se chocam, narizes batendo, a língua de Remus esfregando a sua.
Não demora muito para que ele tenha você gozando em torno de seus dedos, os dois dígitos esfregando diretamente sobre seu ponto G, a ponta do polegar puxando seu clitóris avermelhado. Sua cabeça inclina-se para trás no assento quando você termina, olhos fechados, lábios inchados e separados em um gemido silencioso de alegria.
Remus retira os dedos depois de um momento com um som escorregadio. Ele se inclina sobre os calcanhares, os joelhos apoiados nos assentos, a parte de trás das coxas apoiada na frente das dele. "Porra, Cristo", ele murmura, com os olhos colados em sua boceta.
