Palavras, assim como a violência
Quebram o silêncio
Chegam colidindo
Contra o meu mundinho
Dolorosas para mim
Me atravessam diretamente
Você não consegue entender?
Oh, minha garotinha
Tudo o que sempre quis
Tudo o que sempre precisei está aqui em me...
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Essa foi meio difícil, mas acabou sendo uma história super divertida de escrever!Espero que vocês gostem!Obrigado pela pergunta, espero que corresponda às expectativas.
"Nós vamos?" você pergunta baixinho.
"Você quer ir?" ele diz, levantando uma sobrancelha em sua direção.
“Quero dizer… é sua mãe. Nós meio que precisamos.” ele puxa você para mais perto e deixa escapar um hmmm baixo.
"Sim. mas não a visito com frequência por um motivo.” ele diz baixinho. O peso de seu braço e os lençóis ao seu redor convidam você ao relaxamento.
“E qual é a razão-”
"Ela é louca." ele diz sem rodeios. Você ri, sabendo imediatamente que ele está brincando. Era muito estranho ele chamar alguém pelo nome. Muito menos sua própria mãe. Você olha para ele e percebe que ele não está rindo, nem mesmo sorrindo.
“Oh Henry, vamos! Ela não é louca, tenho certeza que ela só sente sua falta. É por isso que ela liga com tanta frequência."
Ele acaricia seu rosto “Minha mãe é uma psicopata pequenininha e loira. Eu a amo de todo o coração, mas toda vez que levo uma mulher para casa ela fica tão apegada que é difícil de explicar.” ele para.
“Acho que terei que conhecê-la então!” você grita sonolenta em seu peito antes de se afastar em um oceano de planos.
Você fez as malas, escovou os dentes e estava pronto para o vôo. Henry dormiu a maior parte do caminho, mas você estava muito cheio de perguntas sobre se ela gostaria de você e o que ele quis dizer ao chamar sua mãe de psicopata apegada. As horas passavam e você olhou preocupado do relógio do seu telefone para Henry.
"Talvez ela simplesmente tenha esquecido que viríamos hoje? Devemos ligar?" você pergunta
"Nao. Não. Ela não esqueceu nada. Isso é o que ela faz. Constantemente tentando me manter alerta, garanto que ela está tramando alguma coisa."
Você bufa pelo nariz "Henry, garanto que sua mãe não é tão maliciosa."
"Você já a conheceu?" ele brinca sem rodeios. Só então o carro para um kia soul vermelho decentemente limpo, mas embaraçosamente minúsculo, voando como um morcego saído do inferno.
Você expira, dando um passo para fora do meio-fio e esperando pelo momento da verdade.
Ela salta do carro e corre até o filho, pulando em seus braços. Ele sorri por um minuto segurando-a e você vê a luz de um garotinho brilhar nele por um momento. Ele se afasta ao som do porta-malas se abrindo e começa a colocar as malas na traseira para o fim de semana.
"Sra. Marianne, estou muito animada por finalmente conhecer você. Ouvi muito sobre você e estou muito animado para-” Ela interrompe você e se volta para o filho.
