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Agora é um pouco do passado da sn,quem não gostar desse capítulo pode passar.

Estados Unidos 12:02.
1999

Acabei de chega da escola,tô tão feliz falta um dia para meu aniversário o dia que farei 10 anos,entro em casa e nao vejo minha mãe.

Vejo só meu pai deitado no sofá com uma garrafa de bebida em suas mãos,passo por ele e subo para meu quarto.

Entro e fecho a porta solto a bolsa no chão tiro meu sapato vou no meu banheiro,fecho a porta e tiro meu uniforme,ligo o chuveiro e entro de baixo,começo a me banhar até que ouço o barulho da porta do banheiro ser aberta.

Olho para a porta do banheiro é lá estava meu pai,ele vem se aproximando de mim de vagar ele entra de baixo do chuveiro.

Então ele começa a passar as mãos pelo meu corpo,ele primeiro começa a passar as mãos pelo meus ombros ele vai descendo pelo meus braços depois ele começa a passar as mãos na minha barriga.

Ele então desce as mãos para minha coxa aí ele coloca a mão em minha parte íntima,eu tento tira sua mão.

-para pai.
*falo com lágrimas em meu rosto*

Pai-cala a boca.

-para pai dói eu não quero,para!!!
*falo tentando tira sua mão de mim*

Pai-cala a boca porra.
*ela vai e me dá um tapa na cara*

Essa foi a primeira vez que ele me da um tapa na cara ou me bate,ele sempre passava as mãos em mim mas nunca me bateu.

Depois dele terminar o que ele estava fazendo comigo ele sai do banheiro,eu fico ali,me sento no cantinho da parede e começo a chorar.

A única coisa que eu sabia fazer era chorar,eu não tinha forças para me defender,mas eu sei quem tem força para me defender a polícia.

Me levanto do chão,termino meu banho saio do banheiro e coloco uma calcinha e uma roupa simples.

Saio do meu quarto e desço as escadas de fininho,vejo que ele já estava bêbada e dormindo no sofá eu saio de fininho de casa começo a andar.

Até que chego em uma delegacia,entro e um policial vem até mim ele se agacha para ficar em minha altura.

Policial-o que a criancinha faz aqui?

-vim falar do meu pai.

Policial-vem se senta aqui.

Eu me sento em uma cadeira que tem ali e ele se senta de frente para mim.

Policial-pode falar o tio vai ouvir tudo.

-bom.

Eu falo tudo para o polícia ele fica de boca aberta pelas coisas que eu falei.

Policial-vc pode dar um tempinho para o tio.

-claro.

Ele se levanta da cadeira,e sai dali eu fico ali até que a porta da delegacia é aberta vejo minha mãe entrar brava.

Ela vem até mim e pega em minha orelha ela me tira da delegacia me puxando,fico falando que tá doendo mas ela não solta até que chegamos em casa.

Ela solta minha orelha e já estávamos nesse lugar esse lugar que eu sempre odiei que eu daria de tudo para ir embora daqui dessa tortura.

Minha mãe me leva para o quarto,quando chegamos no quarto ela me joga na cama de barriga para baixo,ela pega um cinto que tinha com ela.

Ela levanta minha blusa deixando minhas costas amostra,então ela começa a me bater,só que ela não bateu até ficar vermelho.

-amor ou ódio- Onde histórias criam vida. Descubra agora