𝙘𝙖𝙥𝙞́𝙩𝙪𝙡𝙤 𝙤𝙣𝙯𝙚

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NOTAS DA AUTORA: Eu ia fazê-la ligar para a Sharon, mas li em outra história, então escolhi o Clint em vez disso.

Quem poderia usar Madame B e Dmitri como face claim?

Eu não gosto deste capítulo...

A letra pertence a Melanie Martinez, Soap.

(Fim do capítulo; veja as notas adicionais.)

)

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I said too much, it overflowed
Why do I always spill?


Natasha observa enquanto eles se dirigem para as salas de conferência, mas ela não os segue. Em vez disso, ela pega o telefone, digitando o número familiar. Ela ouve imediatamente o tom de discagem.
Ele atende no terceiro toque.

─ Oi. ─ Ela faz uma respiração profunda. ─ Clint.

Clint fecha os olhos, encostando a cabeça no lado da van. A van precisava de gasolina depois que ele parou para pegar Wanda no complexo e Lang, o cara formiga. Está escuro, e os outros dois estão dormindo na van, embora Wanda pareça inquieta.

─ Oi... Nat.

─ Clint. ─ Natasha faz uma pausa, forçando-se a ir direto ao ponto. ─ Eu sei que você sabe onde eles estão, e eu preciso que você me diga onde é.

─ Natasha... ─ Ele começa.

─ Ross nos deu trinta e seis horas para trazê-los, e se falharmos, eles atiram para matar. ─ A voz de Natasha vacila na linha quando ela faz uma respiração profunda. ─ Por favor, eu preciso que você me diga onde eles estão. Quando as armas entrarem em cena, não há mais nada que eu possa fazer.

Clint olha para baixo, o antigo posto de gasolina tem apenas duas bombas e o chão não é concretado, é de terra. Ele mexe o pé no chão, ouvindo a mudança em seu tom. Ela vai encontrá-los de qualquer maneira, ela provavelmente já tem um plano de backup.

─ Nat... ouça, eu realmente quero te contar...

Ele hesita, e ela corta antes que ele tenha a chance de continuar. ─ Clint, se não os trouxermos, eles vão matá-los! Eu não posso... ele não pode morrer, Clint. Eu preciso que você me diga onde eles estão.
Clint faz uma pausa, passando pelas teorias que passam pela sua mente. Ela normalmente não fica tão apavorada. Isso o está assustando.

─ Você o ama. ─ Ele percebe.

─ Eu... ─ Ela gagueja, e ele sabe que está certo. ─ Olha, nós não estamos exatamente nos falando agora. Ele está furioso comigo, e eu mereço. Por favor, nos deixe trazê-lo.

─ Ok... ─ Ele hesita. ─ Prometa-me que isso não é algum tipo de emboscada.

─ Somos apenas eu e o Tony, com alguns amigos como apoio. Não haverá envolvimento do governo. ─ Natasha sorri levemente. ─ Eu prometo.

𝙎𝙄𝙇𝙀𝙉𝘾𝙀 ও 𝑠𝑡𝑒𝑣𝑒𝑛𝑎𝑡 || 𝙥𝙤𝙧𝙩𝙪𝙜𝙪𝙚̂𝙨Onde histórias criam vida. Descubra agora