𝙘𝙖𝙥𝙞́𝙩𝙪𝙡𝙤 𝙪𝙢

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      nothing feels like homecrowded streets, but i'm all alone              

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nothing feels like home
crowded streets, but i'm all alone
  
  
  
  
  

LAGOS, NIGÉRIA.

Os olhos verde-floresta de Natasha varrem a multidão de pessoas que caminham em frente ao café, enquanto ela gira lentamente a colher de metal em sua xícara quente e fumegante de chá de erva-cidreira.

Ela marca todos os rostos em diferentes categorias em sua mente. O homem de meia-idade do outro lado da rua, falando freneticamente pelo telefone, registrou cautela. O punho cerrado e os músculos tensos. Ele estava com raiva. Enquanto isso, as crianças à sua frente, aquelas que passavam com um conjunto de sprinklers, eram registradas como não ameaçadoras.

Embora ela ficasse de olho neles. As crianças podem surpreender as pessoas com suas capacidades. Ela sabe disso melhor do que ninguém.

A ruiva olha para baixo, enquanto sua escuta estala viva. Eles foram alertados sobre uma localização em Rumlow por uma fonte anônima. Steve reuniu a equipe, com medo de perder a única pista que conseguiram encontrar por meses. ─ Tudo bem, o que vocês veem?

Wanda olha ao redor discretamente, despejando o açúcar em seu café. ─ Policiais de ronda padrão. Estação pequena. Rua quieta. ─ Ela lentamente gira a colher em torno do líquido, olhando para trás para os policiais que estavam rindo em sua conversa. ─ É um bom alvo.

Steve acena com a cabeça, olhando pela janela do quarto de hotel em que estava escondido, enquanto escuta pelo rádio. Ele orienta. ─ Há um caixa eletrônico no canto sul, o que significa?

─ Máquinas fotográficas. ─ Afirmou a feiticeira.

─ As duas ruas transversais são de mão única.

Wanda acena levemente com a cabeça, enquanto preenche os espaços em branco. ─ Então, rotas de fuga comprometidas.

─ Significa que nosso cara não se importa em ser visto e ele não tem medo de fazer bagunça na saída. ─ Steve inclina a cabeça ligeiramente. ─ Você vê aquele Range Rover no meio do quarteirão?

─ Sim, o vermelho? ─ Wanda sorri inocentemente, seu sotaque engrossando. ─ É fofo.

Natasha interrompe a resposta de Steve. ─ Também é à prova de balas, o que significa segurança privada, o que significa mais armas, o que significa mais dores de cabeça para alguém. ─ Ela toma um gole de seu chá, que trouxe para cobrir a boca enquanto fala. ─ Provavelmente nós.

A ruiva estava sentada a duas mesas de Wanda, usando óculos escuros enquanto tentava manter a cabeça baixa. Embora ela soubesse por experiência própria que um par de óculos escuros não faz muito.

Wanda franze a testa, lembrando-os sem rodeios. ─ Vocês sabem que posso mover as coisas com a minha mente, certo?

Natasha dá de ombros, olhando por cima do ombro na direção da garota mais nova, sorrindo quando ela pega seu olhar. ─ Olhar por cima do ombro precisa se tornar uma segunda natureza.

𝙎𝙄𝙇𝙀𝙉𝘾𝙀 ও 𝑠𝑡𝑒𝑣𝑒𝑛𝑎𝑡 || 𝙥𝙤𝙧𝙩𝙪𝙜𝙪𝙚̂𝙨Onde histórias criam vida. Descubra agora