Capítulo XII - Dia na fazenda (Parte II) Parabéns na Cachoeira

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Notas: Olá viajante, tudo bem? Gostaria de pedir perdão por ficar tanto tempo para atualizar a fanfic, eu andei tendo algumas crises de choro e também fiquei com um terrível bloqueio criativo. Ainda não estou com tantas ideias, então perdão se o capítulo acabar ficando pequeno. Bom, dada a explicação, vamos à história. Boa Leitura!

[OBS: 🍒 = POV ou Troca de POV
🍓= Troca de cenário
🕒 = Quebra de tempo
⏳= Avanço no tempo ou Voltando no tempo
Negrito com itálico= Pov ou explicação
Itálico= ação
()= Pensamento
Negrito= Grito]

 🍒

Todos no Sítio já haviam almoçado, o bolo só seria servido mais tarde, e falando em bolo ele teve que ser guardado dentro do enorme freezer de bebidas, pois começou a fazer muito calor e ele estava começando a querer derreter. Ele não era o único sofrendo com o calor repentino, o pessoal e os animais também estavam, por sorte todos os animais tinham acesso ao rio e não iam morrer de calor ou sede. Margô não queria que seus familiares (só os que ela gostava) morressem de insolação, então ficou pensando em uma solução. Logo se lembrou da cachoeira que ia nos tempos de menina e resolveu levar todos (incluindo o bolo) lá

Aíme — Oh mãe, tem certeza que essa cachoeira ainda existe? Tipo, é que faz tanto tempo a senhora foi menina.

Margô — Insinua que sou velha?

Aíme — Claro que não, mas acho que quando a senhora brincava nessa cachoeira Dom Pedro ainda não tinha chegado no Brasil. — Zombou e Levou várias bengaladas na cabeça.— AIIIEE MÃE AIEEEE!!

Margô — RESPEITA A SUA MÃE, SUA QUENGA!

As crianças que estavam um pouco mais a frente logo gritaram "ACHAMOS! ACHAMOS!" e logo todos viram a enorme cachoeira que caia em uma lagoa.

Margô — HÁ! Eu sabia que ainda estava aqui, quem é a velha louca agora?

Aíme — Hum! Golpe de sorte...

Todos os outros (exceto Regina, Eduarda que havia chegado agora pouco com sua irmã e Kisame porque ele estava carregando o bolo de Emilie e o freezer portátil) ficaram extremamente felizes ao ver toda aquela água, e como estavam om uma troca de roupa se jogaram na água para se refrescar.

Melissa — Oh Milie, por que sua vó fez o Kisame trazer seu bolo e o freezer portátil?

Emilie — Porque ela sabia que ninguém iria querer sair de perto da água pelo calor, então ela trouxe o bolo para cantarmos parabéns aqui mesmo, e o freezer é para o bolo não derreter.

Melissa — Ahh entendi

As crianças depois de um tempo resolveram sair da água apenas para atirar nas pessoas com suas arminhas d'Água.

Eduarda — Estava deitada sobre a toalha tomando um pouco de sol, de repente sinto algo começar a molhar meu cabelo.AHHHHH MINHA CHAPINHA!!

Emilie — Deu risada com as outras crianças enquanto atirava água na cabeça de Eduarda.

Eduarda — TINHA QUE SER VOCÊ NÉ SUA PESTE!!

Emilie — Calma, Eduardinha, só estou te ajudando, afinal pele de cobra resseca fácil.

Eduarda — ARGH! EU TE MATO SUA PRAGA!Foi correr atrás dela e escorregou, caiu na água e teria se afogado se Amélia não tivesse a pegado.

Amélia — Pensei que piranha soubesse nadar. — Zombou.

Eduarda — Cala a Boca eu não teria caído se a peste da sua irmã não tivesse me atazanado! E para o seu governo eu sei nadar muito bem... Só não quero estragar minha chapinha...

Shark um amor aquáticoOnde histórias criam vida. Descubra agora