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Enquanto caminhava de mãos dadas com Esteban pelo movimentado paddock, o caloroso abraço do sol refletia o calor que sentia em meu coração. Mas mal sabia eu, uma nova aventura estava prestes a se desenrolar.
Paramos perto de um grupo de crianças, suas risadas ecoando no ar enquanto brincavam com carros de corrida em miniatura. Os olhos de Esteban se fixaram neles, um sorriso suave aparecendo nos cantos de seus lábios. "Eles são adoráveis, não são?" ele meditou, seu olhar demorando-se na alegria inocente deles.
Eu balancei a cabeça, meu coração inchando com a visão. "Com certeza, eles me lembram de nós quando éramos crianças."
Ele se virou para mim, com um brilho de malícia em seus olhos. "Sabe, S/N, ver você com eles me faz pensar sobre o nosso futuro."
Arqueei uma sobrancelha de brincadeira. "Ah, é mesmo? O que você está pensando?"
Uma risada suave escapou de seus lábios. "Febre do bebê, suponho."
Não pude deixar de rir de sua honestidade. "Febre do bebê? Esteban, ainda somos tão jovens."
Ele encolheu os ombros, seus olhos brilhando com uma mistura de seriedade e brincadeira. "É verdade, mas ver você com aquelas crianças... me fez perceber o quão incrível seria ter nossa própria família algum dia."
Meu coração acelerou com suas palavras, a ideia de nosso amor se expandindo para uma família preenchendo meus pensamentos. "Algum dia, hein?"
Ele assentiu com uma expressão sonhadora em seus olhos. "Sim, algum dia."
O fascínio de Esteban pelas crianças parecia ficar mais forte. Cada vez que ele via crianças no paddock ou em eventos de fãs, seus olhos se iluminavam e ele compartilhava comigo um sorriso conspiratório.
Uma noite, enquanto o sol se punha no horizonte, lançando um brilho dourado e quente sobre o paddock, estávamos sentados ao lado do motorhome da equipe, enrolados em cobertores. Os dedos de Esteban traçaram distraidamente círculos em minha mão. "S/N," ele começou suavemente, "você já pensou no futuro?"
Inclinei-me em seu ombro, sentindo seu calor penetrar em meus ossos. "Claro, Esteban. O que você está pensando?"
Ele suspirou, seu olhar fixo no horizonte. "Não posso deixar de nos imaginar... com uma família."
Meu coração se encheu de carinho pelo homem ao meu lado. "Você realmente tem pensado muito sobre isso, não é?"
Ele se virou para mim, seus olhos ternos. "Sim. E eu não quero que você pense que estou apressando as coisas ou pressionando você. É só que... ver você com aquelas crianças me mostrou um lado seu pelo qual me apaixonei por todo lado. de novo."
Dei um beijo suave em sua bochecha, sentindo uma onda de emoções. "Esteban, eu te amo. E a ideia de um futuro com você, uma família com você, parece linda."
Um sorriso radiante se espalhou por seu rosto e, naquele momento, tive um vislumbre do futuro que ele imaginava. "Você realmente quer dizer isso?"
Eu balancei a cabeça, meu coração transbordando de excitação. "Eu faço."
Daquele dia em diante, nossas conversas sobre o futuro fluíram livremente. Sonhamos com aventuras parentais, decoração de quarto de berçário e a alegria de ensinar o mundo aos nossos filhos. A febre do bebê de Esteban, como ele a chamava carinhosamente, tornou-se uma parte querida de nossa jornada.
