Enquanto a batalha épica entre Amaterasu e Robin Hood chegava ao seu emocionante desfecho, o próximo confronto já começava a se desenrolar nos bastidores. Brunhilde, estava fortemente abalada com a morte de Robin, mesmo determinada a não demonstrar isso. Ela percorria incansavelmente os corredores de Valhala em busca do próximo humano lutador. Sua presença era essencial para fazer frente ao poderoso deus que se preparava para a terceira rodada do torneio.
Brunhilda, com sua armadura brilhante e cabelos loiros esvoaçantes, adentrava a majestosa biblioteca de Valhala. Lá, encontrava-se Leonardo, imerso em seus estudos e desenhos meticulosos.
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- Leonardo Da Vinci, é chegada a hora de sua luta. Peço que dê tudo de isso na arena. --- diz Brunhilde
Leonardo Da Vinci, um homem de meia idade com cabelos grisalhos e uma barba bem cuidada, ergueu o olhar e encarou Brunhilda com curiosidade.
- Devo corresponder às suas expectativas, Valquíria. Após assistir às duas rodadas anteriores, estou ciente do que é necessário para matar um deus. --- afirma Leonardo.
- Você é mais do que um simples mortal, Leonardo. Seu intelecto e criatividade podem proporcionar vantagem em situações inesperadas. Venha conosco, sua coragem e habilidades são necessárias. --- responde Brunhilde.
Leonardo sorriu, colocando um de seus desenhos meticulosos em uma pasta antes de se levantar e seguir Brunhilda, pronto para enfrentar o desafio que o aguardava.
Enquanto isso, nos salões divinos do Olimpo, Athena invocava Dionísio, o deus do vinho e das festas. Ele apareceu com um sorriso malicioso e despreocupado em seu rosto, exalando um ar de arrogância em cada gesto.
- Dionísio, chegou a hora de você enfrentar os humanos na terceira rodada. Esteja preparado, pois tenho certeza que não será um oponente qualquer.
Dionísio, um deus jovem e belo, com longos cabelos roxos e uma expressão superior, levantou uma sobrancelha enquanto bebia um cálice de vinho.
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- Ah, mais um humano pretensioso a ser derrotado? Espero que esse verme pelo menos possua uma estratégia interessante para me entreter.
Enquanto o confronto se aproximava, os portões da arena se abriram revelando Leonardo Da Vinci e Dionísio. O primeiro, com sua postura confiante e seu olhar faiscante de genialidade, trajava vestimentas elegantes, com detalhes e desenhos em tons de azul e dourado, que refletiam sua mente brilhante. Já Dionísio, ostentava uma túnica decorada com uvas e folhas de videira, seu cabelo trançado com fitas de ouro e um cetro de videira em sua mão, mostrando seu domínio sobre a natureza e a festividade.
- Dionísio, espero que seus preconceitos contra os humanos não o impeçam de enxergar a verdadeira grandiosidade do nosso potencial. --- diz Leonardo
- Não me faça rir, Humano. Sua raça não passa de meros mortais, incapazes de alcançar a grandiosidade dos deuses. Prepare-se para ser humilhado perante minha superioridade divina. --- disse Dionísio
O ar ficou tenso enquanto os dois oponentes se encaravam com determinação e desdém. A próxima rodada estava prestes a se iniciar, e o desfecho dessa batalha épica pairava no ar, carregado de expectativa e incertezas.
Arenas ofuscantes com feixes de luz e sombras aguardavam para testemunhar a força primordial do homem contra a grandeza divina. Essa história de coragem e confronto, entre a genialidade mortal e o poder divino, estava prestes a revelar seus primeiros e decisivos momentos.
Após o início do combate, Dionísio bateu seu cetro no chão e criaturas de terra saíram do chão.
- Criação Primordial. --- grita Dionísio.
Após o intenso confronto com as criaturas enviadas por Dionísio, Leonardo Da Vinci se levantou, ainda ofegante, e observou o deus do vinho e dos prazeres aproximando-se com ar de superioridade, menosprezando sua capacidade. O gênio manteve um semblante tranquilo e confiante, mesmo ciente de que estava prestes a enfrentar um poderoso adversário.
- Se saiu bem, seu merdinha. --- debocha Dionísio
- Meu caro Dionísio, embora eu possa não possuir a imortalidade dos deuses, carrego em meu intelecto uma força que o surpreenderá. --- diz Leonardo
Dionísio riu de forma despreocupada, enquanto agitava seu cetro de alabastro.
- Para com essa merda, vai me fazer gargalhar. --- declara Dionísio enquanto ri.
A batalha continuou quando Dionísio avançou em direção a Leonardo, usando golpes mais fracos que normalmente não utilizaria contra um adversário digno. Ele pretendia menosprezar a capacidade do gênio, aproveitando-se da aparente fraqueza dos golpes.
- Que tal isso, mortal? Espero que esteja se divertindo com meus golpes mais fracos. --- diz Dionísio ridicularizando.
Leonardo, com sua mente perspicaz, percebeu imediatamente a estratégia de Dionísio. Ele compreendeu que o deus estava tentando minar sua confiança e humilhá-lo perante os demais.
- Interessante que você subestime minha capacidade, Dionísio. No entanto, a verdadeira força reside no conhecimento e na habilidade de compreender o adversário. --- diz Leonardo sorrindo de maneira irônica.
Enquanto Dionísio continuava a menosprezar Leonardo, desferindo golpes aparentemente fracos e desordenados, o gênio usava sua agilidade e destreza para esquivar-se dos ataques.
- Dionísio, acredito que você está se divertindo ao menosprezar minhas habilidades. Mas peço que me perdoe quando eu acabar com isso. --- enfatiza Leonardo.
Dionísio, sem perder a compostura, continuou com sua estratégia menosprezadora.
- Vejo que você ainda não percebeu o jogo que estamos jogando, Grande Deus. --- diz Leonardo com um sorriso maroto
- Não se engane, Leonardo. Acredito que já tive o suficiente de "jogo" com você. Hora de aumentar o poder dos golpes --- diz Dionísio.
Dionísio parte para cima de Leonardo, indo o partir ao meio com seu cetro. Porém no mesmo segundo que ele iria acabar com Da Vinci, sua mão que estava cabisbaixa começou a brilhar e em um breve momento uma ventania forte saiu da mão dele arremessando Dionísio para o outro lado da arena.
Enquanto Dionísio estava caído e com sua testa sangrando, Leonardo começou a rir.
- Não se engane Deus. Esse é o poder da MAGIA. --- declara Leonardo.
