Capítulo "curtinho", não quis detalhar ou fazer um hot da Bianca com o Rojas porquê a fic não é dos dois. Mas podem ter certeza que ela e o Erick terão um hot de respeito. 🙌🏼 Enfim, ajudem a autora de vocês comentando o que vocês estão achando da fic, beijinhos. ❤️
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BIANCA. Rio de Janeiro.
ESTAVA SURTANDO, eu devo estar ficando louca mesmo. Enquanto arrumava uma pequena mochila, comprava uma passagem de avião mais próxima para São Paulo, eu precisava vê-lo, precisava saber se ele estava bem e se estaca precisando de mim.
Minha mente repetia diversas vezes o lance dele se machucando, da entrada criminosa do Gustavo Gómez nele. Eu sei que clássico é tenso e tem muita porradaria mas, qual a necessidade?
Barueri, São Paulo
Corria para o Alphaville, lugar onde Matías morava. Nessa hora ele já estava em casa, acredito. E estava certa quando mandei mensagem para que ele abrisse a porta.
— Estoy bien, gringa.— diz ele com uma feição de quem estava sentindo bastante dor.
— Não mente pra mim, Rojas.— rolo os olhos. — Eu vi o lance, foi horrível.
— Voy realizar exames amanhã.
— Que droga, fiquei preocupada.— joguei minha mochila no chão e recebi um abraço do argentino em seguida.
Ele estava mancando, provavelmente sentindo uma dor do caralho.
— Viestes por isso?— assinto mordendo os lábios, controlando minha vontade de chorar.— Carajo gringa, no precisava.
— Não podia ver aquela cena e não vir. — ele senta no sofá e bate duas vezes no colo dele para que eu sente.
Fiz o ato com certa delicadeza, estava com um certo medo de machucá-lo. Rojas beija meu pescoço, puxando levemente a pele do mesmo. Eu mexi meu quadril com o ato.
— Meu tornozelo está machucado.— confessa, passeando as mãos na minha cintura.— Não provoca o que tá funcionando mui bien.
Sei que já fazia um bom tempo que eu não beijava ninguém além dele. E duvido muito que outra pessoa seja melhor que ele, me toque como ele me toca. Rojas colocou suas mãos na barra da minha camisa, a tirando em seguida. A velocidade com que ele tira meu sutiã é impressionante, se durou um segundo, foi muito.
O argentino sabia muito bem o que fazia, ele conhecia cada ponto sensível do meu corpo. A nossa noite terminou assim, com roupas jogadas pela sala, gemidos ecoando no cômodo e um chamando o nome do outro.
