❝ Eu nunca vou me apaixonar. Não consigo nem Imaginar nessa ideia. ❞ Era o que os dois diziam.
AMÉLIA COLEMAN, típica garota que, quando você vê de longe, é a Coleman metida. Mas quando você conhece, não é nada disso.
ALEX FERRARI, garoto charmoso...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
capítulo 04. | ALEX FERRARI
— Karen, Lívia. — Telma começa baixinho. — Parem de brigar, ou o celular de vocês ficarão comigo... estão avisadas? — avisa baixinho e as duas garotas assentem.
Não sei qual foi a ideia do meu pai e da tia Telma de trazer nós todos há esse restaurante. Eles convenceram eu e a Karen á vir nesse restaurante do lado Vila do pai da Julieta. Na verdade meu pai meio que me obrigou, ele disse que: "Faz tempo que você não sai comigo para jantar, Alex." E fiquei sabendo que tia Telma fez a mesma coisa com a Karen para ela vim jantar no lado Vila.
Até que tá sendo legal. A comida é realmente maravilhosa, o lugar é bonito e a conversa na nossa mesa está até que legal.
— Ótimo... — Telma suspira. — Quer mais suco, Ellen? — a garota faz que não — E você, Ian? Quer mais?
— Eu quero, Telma. Por favor! — meu irmão sorri animado e Telma coloca um pouco de suco da jarra para ele. — Obrigado.
— De nada, Ian. — Telma sorri simpática e abre a boca para falar algo, mas é interrompida por Karen.
— Aquela não é a Amélia Coleman, Alex? — ela olha por cima do meu ombro e franze o cenho. Involuntariamente, meu pescoço vira e eu olha indiscretamente para trás, tendo a visão incrível de Amélia Coleman, vindo em minha direção.
— Sim... é sim. — digo por um fio e volto minha atenção para Karen. Disfarçando.
— Coleman? — meu pai franze o cenho e olha para mim e Karen. — Tem certeza que é Amélia Coleman? — ele diz desconfiado.
— Tenho, Mauro. Conversei com ela recentemente... eu e o Alex. — Karen explica. — Mas por que?
Meu pai não tem tempo para responder. Uma voz um tanto quanto jovem interrompe ele.
— Com licença, Mauro e Telma? — um rapaz, ao lado de Amélia sorri e diz.
Telma paralisa. Meu pai sorri mas não se mexe. Ian, Ellen e Livia não fazem ideia de quem são. Eu e Karen trocamos olhares silenciosos com a doce Amélia.
— Lorenzo! Margot! — tia Telma diz com voz emocionada e corre abraçar os dois que estão ali. Meu pai faz o mesmo e ainda solta umas risadas ao falar. — Deus, quanto tempo.
— Muuuito tempo, Telma. — a tal Margot fala. — Amelia até cresceu, acredita? — ela sorri e coloca uma mão no ombro de Amélia, empurrando ela um pouco para frente.
