Realmente a brincadeira só começou agora.
Bryan colocou a camisinha e voltou a ficar perto de mim.
Uma das suas mãos foi em direção ao meu pescoço e apertou o mesmo me causando um desconforto confortável.
Bryan: você quer continuar, Naya? - confirmei olhando nos olhos dele. - você me quer dentro de você agora? - repeti o movimento - você quer ser minha novamente, Nay? - sussurrou com sua voz carregada de desejo.
Naya: sim - com a outra mão ele segurou seu pau e ficou fazendo movimentos em mim, colocava a cabeça e tirava a trazendo para o clitóris e estimulando o mesmo, fez isso repetidamente até eu não aguentar mais - por favor - implorei olhando nos olhos dele.
Logo meu pescoço foi apertado com mais força, eu fui preenchida por ele e soltei um gemido alto, mas ainda assim escutei o gemido de Bryan quando o mesmo se enterrou em mim.
Nossos corpos faziam barulho quando chocavam um no outro, nossos gemidos estavam se misturando e nossas bocas por vezes se enrolavam.
Trocamos de posição algumas vezes e neste momento eu estava de 4 para ele, que me estocava firmemente.
Eu precisava gozar e o atrasaria comigo nessa.
Empinei o máximo que podia e senti o mesmo desferir um tapa em mim.
Fui contraído e soltando em volta de seu pau e seus gemidos ficaram mais roucos mas mais altos.Suas mãos agarravam minha Cintura com força para ele poder me foder mais rápido e mais intensamente. Saberia que isso deixaria marcas, mas não me importei no momento.
Bryan: ahn, Naya - gemeu - porra - desceu uma das mãos até meu clitóris e o estimulou.
Agora os dois gemíamos feito loucos.
Naya: eu vou gozar, Bryan - não sei como consegui falar mas logo em seguida me desmanchei em volta do seu pau e senti que o mesmo também tinha chegado ao limite.
Bryan se deitou ao meu lado e estávamos os dois tentando fazer a respiração voltar ao normal.
Uns segundos depois, ele deixou um selinho em meus lábios e se levantou.
Mais uma vez, estou sozinha, no quarto dele, sem saber o que fazer.
Não era errado eu sair certo? Iria tomar um banho e deixo o resto para depois.
Apanhei minhas roupas e fui para o meu quarto.
(...)
Depois de um bom banho bateu um sono, deitei na cama mas logo escutei batidas na porta. Merda, eu não sabia o que responder, nem fazer. E agora?
Em menos de um minuto a porta abriu e logo a cama afundou atrás de mim.
Bryan: porque você saiu? - perguntou baixo.
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O meu roommate
Любовные романыTer que encontar um novo local para morar em 1 mês? Sim, Naya achou que seria um desafio. Mas o verdadeiro desafio é ter que dividir casa com um garoto. Naya Martins, 20 anos, tem uma vida misteriosa aos olhos dos outros, porém tem a vida que todo...