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Fiz o que ele disse para fazer

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Fiz o que ele disse para fazer.
Entrei no carro, no lugar do passageiro e ele no do condutor.

Esse carro só tem 2 lugares, não tem como ir para trás, como Bryan estava a pensar fazer alguma coisa aqui?

E assim, como se lesse meus pensamentos, ele colocou a mão debaixo do assento onde eu estava e empurrou o máximo que podia para trás, e como se isso não bastasse, ainda pressionou a alavanca e desceu o encosto até não dar mais.

Em questão de segundos eu tive um espaço absurdo e estava praticamente deitada no assento.

Bryan: eu não tenho costume de ser guloso, mas essa noite não tem como não aproveitar um doce depois do jantar. - ainda sobre o assunto ele disse isso.

Naya: e você é daqueles que lambe o prato até a última gota, senhor guloso? - provoquei.

Bryan: depende do quanto o doce me agrade.

Não deu nem tempo de raciocínio e ele já estava com a boca grudada na minha e pedindo passagem para aprofundar o beijo.

O clima foi esquentando e eu sabia que não teríamos todo o tempo para transar aqui, é um local público e já já as pessoas começavam a ir embora.

Não me preocupava o facto de nos verem, os vídeos tinham película escura, mas iria ser estranho o estacionamento ficar vazio e só nós ficássemos aqui.

E pela segunda vez na noite, como se ele tivesse dentro dos meus pensamentos, voltou a falar.

Bryan: eu realmente gostava de poder te saborear por inteira, Nay. - beijou meu pescoço e desceu para o meio dos meus seios - mas não temos tempo para isso. - com a sua outra mão desabotoou a minha calça. - então desça sua calça, vire de barriga para baixo e se empine para mim, princesa.

Eu não sei como isso me excitou, mas talvez fosse pela ideia de uma nova posição para transar no carro.

Novamente, fiz o que ele mandou e o mesmo também se preparava para mim.
E quando eu já estava pronta, o mesmo acabava de colocar a camisinha.

Bryan: porra - grunhiu - você é muito gostosa - falou enquanto passava a mão por todo o meu corpo.

Enquanto isso ele finalmente se colocou comigo no lugar do passageiro, ficando atrás de mim.

Ele me cheirou, me tocou, parecia passar suas mãos pelo meu corpo como se quisesse decorar tudo.

Seus dedos chegaram em minha intimidade e foi possível escutar a voz dele novamente.

Bryan: você está completamente molhada, pronta.

Naya: então não perca tempo, ou então a sobremesa vai acabar por derreter sozinha.

Senti o pau dele ser colocado na minha entrada e em segundos ele entrou me fazendo soltar um grunhido baixo.

Me empinei mais ainda para o conseguir sentir melhor, e logo ele entendeu e começou a se movimentar dentro de mim.

Nossos corpos faziam barulho enquanto se chocavam, meu corpo era agarrado com força pelas mãos dele e as minhas faziam força no assento para não me deixar tombar para a frente.

Mas em alguns minutos eu já estava perdendo essa força, meu corpo estava ficando mais mole e se entregando ao prazer.

Bryan não me deu opção quando agarrou meus cabelos e pressionou minha cabeça para o assento, agora minhas mãos apenas apertavam algo e era a única força que eu fazia.

A mão que o mesmo ainda tinha livre, foi direcionada para o meu clitóris e fez movimentos circulares, a junção da penetração com a mão dele ficou incrível e eu sabia que em menos de 1 minuto iria gozar.

Bryan: hmm, isso. - gemeu - também estou quase lá - disse perto do meu ouvido - me aperta.

Naya: vou gozar - ainda consegui falar antes de gemer mais alto e chegar ao meu ápice.

Bryan gemeu em conjunto comigo e também atingiu o seu máximo enquanto entrava e saía lentamente.

Bryan: se eu continuar a comer sobremesas assim vou ganhar diabetes. - rimos, com certeza não era a melhor frase para de dizer depois do sexo, mas Bryan fazia isso parecer normal e sinceramente, eu realmente não me senti mal.

Naya: então vamos nos vestir, antes que você não conseguia resistir a esse docinho aqui e tenha que repetir. - entrei na brincadeira e ficamos descontraídos enquanto nos arrumavamos. - Merda - praguejei.

Bryan: o que foi? - perguntou assustando.

Naya: a monstrinha. - lembrei - tenho que a levar ainda. Mas estou acabada. - apontei para mim e sim, minha maquiagem estava acabada e meu cabelo um pouco bagunçado.

Bryan: quer que eu leve ela até o armazém? - perguntou amigável.

Naya: o quê? Não, ninguém dirige ela, sem ser eu. - disse irritada.

Bryan: eii - disse indignado - eu sei dirigir moto e para além disso, também estou confiando meu carro a você, princesa.

Pensando nisso, ele tinha razão.

Naya: vou avisar Leonardo.

Liguei para o mesmo e arrumei uma desculpa de que me machuquei no braço durante a corrida e que não conseguia levar a moto então um amigo meu iria. Ele perguntou características da pessoa para liberar e logo já estava tudo resolvido.

Naya: pronto - estendi a chave para Bryan - se chegar ao armazém com algum arranhão ou algo estragado nela eu juro que quebro teu carro e corto seu pau. - ameacei.

Bryan: não irei, princesa. - me deu um selinho e deixou a chave da BMW comigo. - até já.

Esperei ele sumir e liguei o carro, esperaria por ele lá.

(...)

Escutei o barulho da minha monstrinha e logo Bryan apareceu montado em cima dela, porra ele ficou um gostoso.

Não pode deixar de morder o lábio com os pensamentos e o mesmo viu, pois riu e vi no movimento do capacete que abandonou a cabeça.

Bryan: é impossível saciar você pelos vistos. - disse enquanto tirava o capacete e vinha em minha direção.

Naya: é, mas chega de locais públicos por hoje, vamos para casa. - entreguei a chave para ele.

Acabei por não chegar a minha moto, eu sabia que ele cuidaria dela como se fosse a sua vida.

Já em casa tomamos banho juntos e como é óbvio não podíamos deixar de aproveitar esse momento.

Parecíamos coelhos, confesso, mas o prazer que esse cara me proporcionava era viciante.

Descemos até a cozinha para fazer um lanche da madrugada e mais uma noite eu fazia do quarto de Bryan o meu e passaria lá a noite.

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  Gracias 🤍

Qual sua música favorita no momento?

Próximo capítulo sai amanhã se deixarem comentários!!

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