Estava eu e Bryan no armazém, estava de madrugada e tínhamos acabado de voltar de uma corrida de sexta de noite.
Todos os outros já tinham ido embora, mas nós ficamos porque o carro de Bryan deu problemas.
Enquanto ele estava em frente ao seu carro, com o capô aberto, sem camisas e com as calças já com algumas manhãs de óleo.
Eu estava em cima do capô de outro carro, que estava sendo reconstituido do zero. Admirava a minha aliança recentemente colocada em minha mão. Ela era linda
Naya: você até tem bom gosto, é bem a minha cara. - me referi ao anel.
Bryan: eu também achei quando fui comprar, nem vi mais, seu irmão também concordou. - revelou.
Naya: meu irmão te ajudou? - pergunto confusa.
Bryan: calhou em conversa ele me dizer que no Brasil vocês têm esse costume de pedir em namoro, então eu segui a tradição, não teria ninguém melhor para me ajudar no resto, certo? - revelou.
Naya: bom, é verdade.
(...)
Meia hora depois Bryan ainda mexia naquele carro e eu já estava cansada de esperar.
Até que uma ideia maléfica me apareceu na mente.
Aproveitei que estava de vestido e tirei minha calcinha discretamente. Enrolei a mesma e atirei na direção dele. Em cheio na sua cara e depois caiu em cima da mão dele.
Com a outra mão ele pegou e analisou o que era aquilo, quando percebeu, me olhou e eu chamei ele.
Caminhou rápido até mim tirando as luvas pretas que cobriam suas mãos e me agarrou pelo pescoço juntando nossos lábios e dando início a um beijo feroz.
Não me importava se ele iria me sujar, o que eu queria mesmo era ter ele dentro de mim rapidamente.
Ele me puxou um pouco mais para a ponta do carro e levou sua mão em direção à minha intimidade.
Bryan: porra, Naya. Você está encharcada. - disse enfiando um dedo em mim com facilidade e voltou a me beijar e a fazer movimentos com a mão.
Desci o beijo pela mandíbula dele, para o pescoço e parei perto do ouvido dele.
Naya: estou perfeita para você entrar em mim agora. - disse despertando a calça dele e tirando o seu membro já duro para fora.
Bryan me empurrou de leve para eu deitar sobre o carro e levantou minhas pernas apoiando os meus pés no carro também e me abrindo para ele.
Provocou passando seu pau vezes sem conta por mim, entrando só um pouquinho e saindo novamente.
Naya: me fode logo, Bryan. - pedi.
O mesmo atendeu meu pedido e entrou rápido e fundo em mim.
Soltamos gemidos em conjunto pelo primeiro contacto e depois que nos habituamos ele começou a se movimentar.
Por conta do horário, os nossos gemidos e o som dos nossos corpos se chocando, ecoava por todo o armazém.
Naya: mais rápido, bae. - pedi e ele novamente cumpriu.
Bryan pegou na minha mão e colocou em meu clitóris.
Bryan: se toca enquanto eu te fodo, meu bem. - mandou - se parar, vai se arrepender.
Me deu auxílio a começar os movimentos e depois eu segui sozinha.
Acelerei os movimentos conforme os dele entrando em mim, estava uma perfeita sincronia.
Não demorou muitos minutos para o meu corpo começar a tremer e minhas pernas querendo fechar.
Bryan: não para, Nay - gemeu. - eu vou gozar - alertou.
Naya: eu... - não consegui falar pois gemidos começaram a sair de nossas bocas.
Senti seu pau ficar mais lubrificado com meu fluido.
E senti seu líquido me preencher.
Chegamos ao ápice juntos.
Bryan: eu te amo. - disse com a sua respiração ofegante e colocado em mim.
Naya: eu te amo, bae. - respondi igual.
Limpamos o carro para tirar as marcas e decidimos que era a hora de ir para casa.
Bryan não me deixou vestir a calcinha e a guardou em seu bolso.
Escusado é dizer que durante o caminho, ele me provocou e invadiu novamente com seus dedos me fazendo ter outro orgasmo.
Não demorou muito para chegarmos em casa e passarmos a noite igual coelhos.
É amor, é paixão, é carinho, é tesão.
Fomos feitos um para o outro.
Eu sou o caos ele é o meu porto seguro.
______________
Gracias 🤍
VOCÊ ESTÁ LENDO
O meu roommate
Любовные романыTer que encontar um novo local para morar em 1 mês? Sim, Naya achou que seria um desafio. Mas o verdadeiro desafio é ter que dividir casa com um garoto. Naya Martins, 20 anos, tem uma vida misteriosa aos olhos dos outros, porém tem a vida que todo...