51- final

167 12 0
                                    

Estava eu e Bryan no armazém, estava de madrugada e tínhamos acabado de voltar de uma corrida de sexta de noite

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Estava eu e Bryan no armazém, estava de madrugada e tínhamos acabado de voltar de uma corrida de sexta de noite.

Todos os outros já tinham ido embora, mas nós ficamos porque o carro de Bryan deu problemas.

Enquanto ele estava em frente ao seu carro, com o capô aberto, sem camisas e com as calças já com algumas manhãs de óleo.

Eu estava em cima do capô de outro carro, que estava sendo reconstituido do zero. Admirava a minha aliança recentemente colocada em minha mão. Ela era linda

Naya: você até tem bom gosto, é bem a minha cara. - me referi ao anel.

Bryan: eu também achei quando fui comprar, nem vi mais, seu irmão também concordou. - revelou.

Naya: meu irmão te ajudou? - pergunto confusa.

Bryan: calhou em conversa ele me dizer que no Brasil vocês têm esse costume de pedir em namoro, então eu segui a tradição, não teria ninguém melhor para me ajudar no resto, certo? - revelou.

Naya: bom, é verdade.

(...)

Meia hora depois Bryan ainda mexia naquele carro e eu já estava cansada de esperar.

Até que uma ideia maléfica me apareceu na mente.

Aproveitei que estava de vestido e tirei minha calcinha discretamente. Enrolei a mesma e atirei na direção dele. Em cheio na sua cara e depois caiu em cima da mão dele.

Com a outra mão ele pegou e analisou o que era aquilo, quando percebeu, me olhou e eu chamei ele.

Caminhou rápido até mim tirando as luvas pretas que cobriam suas mãos e me agarrou pelo pescoço juntando nossos lábios e dando início a um beijo feroz.

Não me importava se ele iria me sujar, o que eu queria mesmo era ter ele dentro de mim rapidamente.

Ele me puxou um pouco mais para a ponta do carro e levou sua mão em direção à minha intimidade.

Bryan: porra, Naya. Você está encharcada. - disse enfiando um dedo em mim com facilidade e voltou a me beijar e a fazer movimentos com a mão.

Desci o beijo pela mandíbula dele, para o pescoço e parei perto do ouvido dele.

Naya: estou perfeita para você entrar em mim agora. - disse despertando a calça dele e tirando o seu membro já duro para fora.

Bryan me empurrou de leve para eu deitar sobre o carro e levantou minhas pernas apoiando os meus pés no carro também e me abrindo para ele.

Provocou passando seu pau vezes sem conta por mim, entrando só um pouquinho e saindo novamente.

Naya: me fode logo, Bryan. - pedi.

O mesmo atendeu meu pedido e entrou rápido e fundo em mim.

Soltamos gemidos em conjunto pelo primeiro contacto e depois que nos habituamos ele começou a se movimentar.

Por conta do horário, os nossos gemidos e o som dos nossos corpos se chocando, ecoava por todo o armazém.

Naya: mais rápido, bae. - pedi e ele novamente cumpriu.

Bryan pegou na minha mão e colocou em meu clitóris.

Bryan: se toca enquanto eu te fodo, meu bem. - mandou - se parar, vai se arrepender.

Me deu auxílio a começar os movimentos e depois eu segui sozinha.

Acelerei os movimentos conforme os dele entrando em mim, estava uma perfeita sincronia.

Não demorou muitos minutos para o meu corpo começar a tremer e minhas pernas querendo fechar.

Bryan: não para, Nay - gemeu. - eu vou gozar - alertou.

Naya: eu... - não consegui falar pois gemidos começaram a sair de nossas bocas.

Senti seu pau ficar mais lubrificado com meu fluido.

E senti seu líquido me preencher.

Chegamos ao ápice juntos.

Bryan: eu te amo. - disse com a sua respiração ofegante e colocado em mim.

Naya: eu te amo, bae. - respondi igual.

Limpamos o carro para tirar as marcas e decidimos que era a hora de ir para casa.

Bryan não me deixou vestir a calcinha e a guardou em seu bolso.

Escusado é dizer que durante o caminho, ele me provocou e invadiu novamente com seus dedos me fazendo ter outro orgasmo.

Não demorou muito para chegarmos em casa e passarmos a noite igual coelhos.

É amor, é paixão, é carinho, é tesão.

Fomos feitos um para o outro.

Eu sou o caos ele é o meu porto seguro.

______________
  Gracias 🤍

O meu roommate Onde histórias criam vida. Descubra agora