Carona

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Tema: torção de reprodução, menção  a sexo anal, sexo.

Pedido de uma leitora: ( vilão Sea bass  filme :Debi e loide)

Fazendo sinal para os carros que passava na esperança de conseguir uma carona, Já estava ficando escuro, seria péssimo ter que dormir no mato.

—Merda, por favor.—Ela xinga frustrada chutando uma pedrinha.

Por mais que caminhasse a noite toda ela não chegaria em uma cidade tão cedo, o som do caminhão a vez se virar esperançosa, acenando com um enorme sorriso, para sua surpresa o caminhão enorme parou e a porta foi aberta, dando pulos de alegria ela escalou para entrar no caminhão, ocupando o acento ela olhou alegre para o homem.

—Olá, muito obrigada.

—Que isso, para onde está indo docinho?—Ele pergunta dando partida no caminhão.

—Estou seguindo uma banda, até a proxima cidade esta ótimo.—Responde animada.

—Entendo, Sea bass, é um prazer conhecê-la.—Fala com um sorriso de canto.

—Como o peixe? Legal, me chama de Vic.—Ela se apresenta.

O sol estava se pondo já, o vento gostoso que entra pela janela, e o confortável  banco, sem falar na voz rouca é grave de Sea bass cantarolando baixo uma música, não demorou muito para sentir suas pálpebras ficarem pesadas, ao ouvir o  bocejo dela o homem a olha alegre, sua mão toca o joelho dela.

—Docinho pode dormir, quando chegarmos eu a chamo.—Ele fala gentilmente, acariciando  a coxa dela.

Mesmo que quisesse ela não conseguiria  ficar acordada, lentamente  se entregou a escuridão.

Cada estocada funda dentro dela fazia ele gemer manhoso contra o ouvido dela, aumentando  o ritmo violento dele, ela é apenas uma bagunça  molhada embaixo  de Sea bass.

—Devagar, por favor. —Ela pede entre os gemidos.

O  clitóris dela está entre os dedos dele, em uma carícia tortuosa, seu interior apertando-o, ele não tinha o menbro comprido mas a largura compensava e muito, sentindo a língua dele percorrer seu pescoço  deixando uma trilha de saliva em sua pele macia.

—Eu sei que gosta quando eu sou violento docinho, relaxa hoje eu vou foder apenas a sua bocetinha.—Susurra entre os beijos.

—Sério?—Ela pergunta duvidosa.

Se havia uma coisa que aquele homem gostava era de anal,  enchê-la por trás com a porra dele, e rir dela enquanto  ela tentava disfarçar todo seu desconforto.

—Juro, quero encher sua boceta de porra, até você ter um filho meu.—Explica com  a voz rouca.

Os gemidos  deles se misturaram assim como o suor de ambos os corpos, trocando de posição  ele a colocou de quatro, agarrando o quadril dela, os olhos dele brilharam em adoração, aquela bunda perfeita, seus corpo se chocando em um ritmo desregular  e bruto, ela já estava perto, mas ele veio primeiro desejando sua carga grossa de esperma.

Mas continuou a penetra-la  até a mesma alcança  seu prazer, fodendo o próprio esperma que estava dentro dela, fazendo escorrer até os lençóis.

Ele olhou triste para o teste de gravidez, negativo de novo, eles tentaram bastante mas algo não estava dando certo, ele teria que mudar de tática.

—Não se preocupe docinho, podemos tentar de novo e de novo.—Fala caminhando até ela e a pegando no colo.—Em? Você quer me dar um, quer gerar meu filho?

—Sim.—Ela responde sorrindo.

Com passos largos ele a levou para o quarto, a colocando na cama, tirando a roupa dela e a dele rapidamente, parecia que a cada negativo ele ficava mais excitado em foder ela, seu pênis  estaria duro assim que a leva-se  para o quarto, Sea bass  tinha uma atração em kink de procriação  e ela sabia,  aquele homem só estará satisfeito  depois de ver ela com a barriga rechonchuda carregando  o filho dele.

Um dos motivos de ter ficado apaixonado  por ela foi aquele quadril, droga ele adora ver ela de quatro, seu vício é fazer sexo com sua mulher, ele demorou muito para conquistar  ela agora só falta ter uma família com ela.


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