Grávido Do Meu Chefe Alfa ( Vegaspete)

até parece que eu fez o bebê com o dedo

CAPÍTULO 02

*UM MÊS ANTES*

– Mandou me chamar, senhor? – Perguntei entrando no escritório do mesmo.

– Você não sabe ter educação? Entre novamente e faça como é que eu ensino meus funcionários. – Diz Vegas sentado na enorme cadeira.

– Foda-se! – Digo baixinho e quando estou indo para a porta uma mão segura meu braço me fazendo virar.

– Você está muito ousado para o meu gosto, e vejo que está ficando gostoso. – Diz Vegas me puxando para mais perto.

– Se o senhor me soltar, eu agradeço. – Falei tentando me afastar de Vegas, e foi quando percebi que o mesmo estava cheirando a álcool.

Vegas vai descendo sua mão até uma das bandas da minha bunda e apertando a mesma, fazendo- me arrepiar todo.

– Isso é considerado assédio, Sr. Vegas. – Digo para ele.

– Sério? Então porque você não está se afastando? – Ele sorriu com a sua própria pergunta.

Droga, eu não sei porque eu não estou me afastando.

Talvez porque ele faz meu tipo!?

Um pouco mais alto do que eu, com os braços fortes e cheios de veias, um pouco musculoso, e, totalmente sádico.

Já que ele quer jogar, então eu irei jogar também, eu também sei ser jogador. Eu irei tirar uma casquinha, não faz mal, não é?

Empurro Vegas, nem eu mesmo sei da onde eu tirei essa força, continuo empurrando o alfa até que seu ombros fiquem encostando na parede.

– Eu sei como o senhor costuma jogar, senhor Theerapanyakul. – Falei colocando uma das minhas mãos ao lado da cabeça dele. – Ou devo dizer: Herdeiro da Segunda Família Theerapanyakul, a Máfia Tailandesa? – Sorrir passando meu dedos no lábios dele que até agora não disse nada e nem fez.

Eu sei que estou brincando com fogo, mas não irei mentir em dizer que estou ansioso para me queimar.

(NT: Vocês sabem o quê acontece depois, né?)

∆∆∆

Depois que eu desmaiei no escritório de Vegas ele me acordou com um tapa no meu rosto e eu fiquei muito puto, mas eu não contei o motivo, então ele me mandou para casa.

_*NO ESCRITÓRIO DO VEGAS*_

– Foi você que me engravidou, seu filho da puta! – Gritei me levantando da cadeira.

– Você não sabe com quem está falando. –  Sua voz era fria. Vegas se levantou da cadeira vindo em minha direção.

– Estou falando com um filho da puta!

Não sei de onde veio  essa ousadia toda, mas estou gostando.

– Nunca mais chame minha mãe de puta. – Diz Vegas, apertando o meu pescoço

-M-me s-solta. – Disse tentando respirar.

Quando estou ficando totalmente sem ar, o mesmo me empurra no chão.

– Aborte essa criança bastarda! – Gritou, logo ficou de costas. Vegas passa a mão no cabelo e resmunga algo que não consigo ouvir direito. – Mas que droga, droga.–
ele é um filho da puta mesmo.

– Você... você... – Disse passando a mão pelo meu pescoço. – Eu não irei abortar o meu filho. MEU FILHO! – Levanto do chão.

Se ele pensa que eu vim conversar com ele sem ter um plano ele está muito enganado.

Antes de vir eu já tinha um plano B.