Aquele 1%.... - Chaosduo QSMP (HIATUS)

𝐓𝐮𝐫𝐛𝐮𝐥𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐒𝐨𝐧𝐡𝐨𝐬 -14-

· · ─── ·✦[Autora...]✦· ─── · ·

NOTA DA AUTORA: 

1-Se você não se lembra do que aconteceu nos CAPÍTULOS ANTERIORES, sugiro voltar e ler o capítulo 9 -"Família..." e os cap pra frente :D

2-Eles (Quackity/Cellbit) não sabem as horas e nem quanto tempo se passou/passam

· · ──── ·✦[Agora...]✦· ──── · ·

·Pov- Narradora·

 A realidade se restabeleceu em Quackity novamente, após relembrar de certo Flashback. Ainda estava na cama, e Cellbit dormia ao seu lado, segurando sua mão com carinho. Por um breve momento, Quackity apenas inspirou Cellbit, notando o modo tranquilo como ele dormia. O mexicano sentiu uma onda de gratidão por tê-lo em sua vida, mesmo que fosse de uma maneira diferente daquela que ele havia sonhado.

Cellbit acordou devagar, os olhos piscando com perigo antes de focar em Quackity. Ele pareceu surpreso por um momento, porque o mais novo finalmente tinha sido acordado. Sua mão deixou escapar a Quackity, e ele rapidamente se declarou, os olhos preocupados.

"Quackity, você está bem?" Cellbit pediu com urgência, preocupação evidente em sua voz. "Você desmaiou e eu... eu fiquei com medo."

Quackity se enviou lentamente na cama, percebendo que tinha pronunciado as mesmas palavras do sonho, mas tendo certeza que eram apenas coincidencia. E então ele se lembrou de ter desmaiado depois de conversar com a voz, logo após do "café da manhã". "Ah... É mesmo... Eu desmaiei..."

Cellbit se mudou um pouco, uma expressão de rompimento cruzando seu rosto agora que Quackity estava acordado. "Você estava chorando e repetindo 'volte, por favor, não vá de novo'. Fiquei com medo de que algo estivesse acontecendo com você."

Quackity hesitou por um momento antes de responder, sua voz suave. "Foi um sonho... foi apenas um sonho..." Diz, com uma voz baixa, ele estava se referindo ao sonho dele com Cellbit, e dele e Tillin. [Eu não escrevi, o sonho dele e Tillin, mas é basicamente os dois juntos. Como se fosse aquela cena de Tillin colocando bomba na casa de Quacky].

Cellbit franziu a testa, preocupado. "Um sonho? O que aconteceu? Você estava falando durante o sono e parecia tão angustiado..."

Quackity suspirou, tentando encontrar as palavras certas. "Ah... Eu estava... sonhando com Tillin...", murmurou ele, uma tristeza profunda em seus olhos. "Ela estava aqui, mas depois foi embora de novo..." O mexicano optou por não mencionar o sonho que ocorreu com Cellbit, considerando que não era relevante. E também resolveu não falar da voz desta vez. "E também... Eu estava olhando para você, e tive uma memória sobre o passado, sobre Wilbur e Tillin... Senti-me preocupado por tudo o que aconteceu..." Quackity desejou poder dizer as palavras que passaram com Cellbit no sonho, mas simplesmente não tinha coragem. ""Tive coragem porque era apenas um sonho..."" pensou Quackity.

Cellbit abriu suavemente a mão de Quackity. "Quackity, você não pode se culpar por coisas que estão além do seu controle. Você é um amigo incrível e uma pessoa maravilhosa. Não deixe o passado assombrar seu presente." O brasileiro disse isso, ciente de que as palavras também se aplicavam a ele. Cellbit queria saber mais sobre o menor, mas tinha a sensação de que Quackity estava escondendo muitas coisas. No entanto, ele optou por não fazer perguntas naquele momento, sabendo que não era o momento adequado.

Quackity olhou nos olhos da Cellbit, apreciando suas palavras de apoio. Mesmo que o sonho ou tenha sido perturbado, a presença de Cellbit era um conforto real agora. "Obrigado, Cell. Você é mais importante para mim do que pode imaginar..."

Cellbit sorriu e se sentou ao lado de Quackity na cama. "Bem... Acho que é hora de nos levantarmos, não é? Temos nossas tarefas da Federação para fazer..."

Quackity assentiu, forçando um sorriso. Ele estava longe de estar bem, mas não queria preocupar a Cellbit ainda mais. "Sim, temos muito trabalho a fazer."

Cellbit olhou para Quackity com preocupação. "Você está bem o suficiente para isso, Quacky?"

O mexicano acenou que sim, sorrindo. Mas a verdade era que ele ainda carregava uma grande culpa, e as palavras da voz misteriosa ecoavam em sua mente: ""Pelo menos ele tem uma família que sabe que ele vai voltar e que ele vai ter de volta... Bem, eles não podem ter tanta certeza, mas a chance é bem maior do que a sua...""

· · ─ ·✦[Continua...]✦· ─ · ·