Aquele 1%.... - Chaosduo QSMP (HIATUS)

'𝐐𝐮𝐚𝐜𝐤𝐢𝐭𝐲'(𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝒂𝒔𝒑𝒂𝒔) -17-

· · ─── ·✦[Um pouco mais cedo enquanto Cellbit fazia seus trabalhos...]✦· ─── · ·

Em alguma sala na Federação 
22°c em Ambiente fechado
Horas- ??:??

Após a conversa que Quackity e Cellbit tiveram mais cedo, 'Quackity' encaminhou-se para uma sala secreta na Federação. O espaço se apresentava predominantemente branco, com uma sensação de esterilidade que permeava o ambiente. Havia alguns móveis cuidadosamente posicionados, como um sofá e uma mesa, conferindo à sala uma aparência de escritório.

'Quackity' entrou na sala com sua característica expressão extrovertida, saudando o urso branco que o aguardava ali com uma energia que parecia fora de lugar, como sempre. "Olá, chefe!" Cumprimentou, tentando quebrar o gelo que pairava no local.

O urso branco, por outro lado, respondeu com uma voz gélida e destituída de qualquer expressão. "Olá, subordinado predileto." Seu tom de voz parecia um eco da frieza do ambiente.

'Quackity', mantendo sua extroversão, não demorou a questionar, procurando preenchimento o vazio que o rodeava: "Você queria me ver, certo?" Sua pergunta carregava um toque de impaciência, como se anesperase que o Cucurucho desse respostas daquele lugar misterioso.

O urso branco, após uma breve pausa que parecia interminável, respondeu de maneira direta, sem rodeios: "Sim. E vou ser direto, ElQuackity." Sua voz cortante contrastava com a personalidade efervescente de ElQuackity.

ElQuackity não pôde evitar deixar escapar um toque de ironia, revelando sua frustração: "Queria saber uma vez que você não foi direto, quando vc não é direto é enigmático." Seus olhos se reviraram, como se expressassem o desgaste de tentar entender as motivações daquilo.

O urso branco, imperturbável diante da expressão irônica do garoto, continua com seu julgamento: "Silêncio. Você se lembra que eu quis algo em troca por eu ter trazido o Cellbit, não é?" Seus olhos se fixaram em ElQuackity, revelando uma determinação que parecia inquebrável.
"Aliás, ele está prestes a recuperar a memória."

"Sim, sim, estou ciente dessas duas coisas", diz ElQuackity com um toque de impaciência em sua voz, desejando que uma conversa fosse profunda e finalmente lhe desse as respostas que procurava.

O urso branco, sem dar margem a questionamentos, lançou a pergunta que pairava no ar: "E você também está ciente do que eu quero em troca, certo?" Seu olhar impenetrável transmitia a seriedade de suas preocupações, deixando claro que as negociações realizadas se iniciaram.

"Sim, eu vi a tarefa designada para mim, que estava escrito no livro entre as tarefas do Quackity."

O garoto suspirou profundamente, antecipando a resposta que viria a seguir, mas ainda assim, formulou a pergunta: "Mas não seria melhor Quackity fazer esse trabalho?" A fadiga de sua voz demonstrava seu desânimo, mas ele ouviu a confirmação da decisão tomada.

O urso branco explicou sua posição com uma lógica inabalável: "Você sabe muito bem o porquê. Primeiramente, porque você quis que eu trouxesse o Cellbit. Em segundo lugar, Quackity não daria conta de fazer esse trabalho. E em terceiro lugar, ele pode até fazer as coisas corretamente e não tentar fugir, pois sabe o que faremos com ele se ele tentar. No entanto, não confio 100% nele, e em você também não confio 100%."

Enquanto o urso branco falava, ElQuackity não poderia evitar um pensamento sarcástico que se infiltrasse em sua mente: "Como se você confiasse em alguém". Em seguida, ele respondeu em voz alta, sabendo que suas palavras ecoariam por muito tempo: "Eu sei, eu sei, 'No Quackity confio 49%, e em você é 51%', já estou cansado de ouvir isso."

O urso branco não se abalou com a ironia do garoto e apenas perguntou "Aliás, falando no Quackity, ele sabe que você possui o corpo dele para vir aqui?"

ElQuackity explicou a situação com um toque de ironia: "Não, ele mandou que eu o avisasse, mas eu não o avisei. Eu sabia que o senhor não queria que ele soubesse, e eu nem sei o porquê, pois ele vai ficar saber do mesmo jeito."

O urso branco cerrou a discussão de forma sucinta: "É que seguro morreu de velho. Agora vá logo fazer seu trabalho." Sua ordem era inquestionável, e o garoto sabia que devia cumpri-la sem hesitar.

ElQuackity, ainda frustrado com a aparente falta de informações, elevou a voz em um desabafo: "Pera, você me chamou só para isso!!?..." No entanto, rapidamente observe que havia falado alto demais e, diante do olhar intimidador e aterrorizante de Cucurucho, abaixou a voz rapidamente: "...Para falar coisas que eu já sabia o que era para fazer e saber?"

O urso branco não se abalou com a explosão momentânea dele e simplesmente fez um gesto com a mão, diminuindo que era hora de sair da sala e cumprir suas obrigações.

ElQuackity, mudou-se da porta de saída, mas antes de partir, voltou-se hesitante para Cucurucho, seu chefe: "Aliás... Por que você tinha congelado o Quackity?"

A resposta de Cucurucho foi misteriosa "Quando por uma hora certa, eu falarei." ElQuackity sabia que era uma promessa que parecia ter um prazo indefinido, ou talvez nem exista esse prazo.

O garoto resignou-se com a inevitabilidade da situação e concluiu uma conversa com um simples: "Ok..." antes de se virar e sair pela porta.

· · ─── ·✦[Continua...]✦· ─── · ·

· · ─── ·✦[Autora...]✦· ─── · ·

Eh... Vou falar nada sobre o capítulo.... kkkkk