013.┃VOCÊ VOLTOU

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XIII

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XIII

. VOCÊ VOLTOU .


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Ao escutar o pequeno sino do metro, sinalizando que Morte havia chegado em sua estação. A loira saiu de dentro do veículo publico e caminhou até as escadas, saindo da estação subterrânea'. 

Enquanto dava pequenos saltos sobre os degraus da escada de concreto cinza, um grupo de jovens estudantes haviam acabado de chegar na estação, acabando com o pequeno silêncio que havia no lugar, a Ceifadora estava tão imersa em seus pensamentos que nem ao menos havia notado isso. No momento em que o grupo de jovens passaram pela loira, acabaram por trombar em seu braço, o que fez com que a bolsa que estava em seu ombro caísse.

A loira nem ao menos ligou para o pedido de desculpas curto de um dos jovens, apenas se agachou sobre o chão e pegou alguns dos itens que havia caído de sua bolsa, ao guardar seu cartão, as chaves de sua casa e uma pequena presilha dentro da bolsa, a moça esticou seu braço buscando alcançar seu celular, que havia caído um pouco mais longe. Mas então, uma mão masculina pegou seu celular, e em seguida, ajudou a loira  ase levantar. Ao levantar seu olhar para o homem que havia a ajudado, a loira encarou os olhos negros de desgraça, observando seu rosto sereno.

O homem não deixou o contato visual ocorrer por muito tempo, entregou o celular nas mãos da loira e agarrou seu pulso levemente saindo junto a' loira. Desgraça levou a Ceifadora até seu carro, abrindo a porta do passageiro para a moça, e então, deu a volta no carro para se sentar no banco do motorista.

A viagem era silenciosa, ninguém ousava falar nada. A mente de Morte estava conturbada, seu rosto estava virado para a janela, enquanto observava a vista que passava rapidamente.

"Onde você estava?" Sua mente vibrava em perguntas. "Você fugiu?"

E então, como se lesse a mente da loira, Desgraça respondeu. ― Eu fui expulso.

― Expulso? ― A Ceifadora se virou para o homem ― Quem te expulsou? Pra onde você foi?

― Pra sua vida e da sua vida ― Respondeu calmo.

― Explique de um jeito que eu entenda.

― Eu não posso explicar nada. E outra, você não ia conseguir entender mesmo.

― Ei! ― A loira protestou ― Eu que deveria estar brava com você. Por que está' bravo comigo?

― Não 'to bravo com você ― O homem suspirou. 

― Então por quê? ― Morte questionou impertinente ― Por que está bravo com 'você mesmo?

― Por que eu esqueci. E isso me deixa bravo.

― Eu não entendo mesmo do que tá' falando ― A loira bufou ― Tudo bem. Entendi, vamos primeiro à sua casa. 

― Já estamos indo.

― Não. Não pela minha casa. Digo, pela entrada da sua casa. E nem vem dizer que a sua casa não tem porta. Eu aprendi com a Tak Dong-Gyung que todas as casas tem porta. Não vai adiantar mentir pra' mim de novo! ― A moça cruzou os braços.

A loira estava irritada por Desgraça ter falado para ela este' tempo todo que sua casa não possuía porta, apenas para não tê-la dentro de sua casa. A loira pensava que era por que Desgraça a via como 'irritante', mas, o homem havia outros motivos.

― Quando você desapareceu... Eu passei a maior parte do meu tempo com a Tak Dong-Gyung, por que eu não sabia onde te encontrar... E eu não queria ficar sozinha de novo... Me fala, onde a sua casa fica? Por que, então, 'eu vou poder ir lá te procurar se for expulso de novo. 


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★꙳⭑ 사랑의 표시  . 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐒𝐈𝐆𝐍꙳ .. ✩ !!Onde histórias criam vida. Descubra agora