LIGADOS | Jikook

05

Cheguei em casa e corri para tomar um banho quente e comer algo, porém parei no corredor ao ver uma notificação de PIX, e não pude acreditar ao ver mil reais em minha conta.

- Como...

"Pra tu ficar gostosinha pra mim"

Li a pequena mensagem me perguntando como Jungkook obtinha acesso ao meu banco de dados, e como ele conseguia dinheiro de dentro da prisão, porém estava cansada o suficiente para deixar de lado os questionamentos e ir me banhar.

Após o banho, me sentei no sofá ligando a TV em uma série recentemente lançada, logo Vânia apareceu com um prato de comida em suas mãos, sorri agradecida para a mulher que beijou minha testa e voltou para a cozinha.

02:08

Acordei com a campainha tocando, me levantei ainda sonolenta, passei pelo quarto de Vânia a vendo dormir, então me perguntei quem poderia ser a essa hora.

Ao abrir a porta me assustei ao ver Murilo.

- Murilo?

- Oi amor.

Engoli em seco ao ver suas malas e flores em suas mãos.

Barão

Tavam tonteando minha cabeça já.

Comandar morro de dentro da prisão é ossada, queria mandar geral tomar no cu, mas tinha que manter a linha de chefe, sabia que se eu cedesse para os menor comandar os morros, iriam entregar sem nem perceber para os inimigos.

- Qual foi Barão - Marreco chegou se sentando na minha cama de abusado - e aquela parada lá irmão.

- Irmão o caralho parcero - disse enquanto afiava a faca - tu num foi homem pra estuprar? - sorri cínico olhando pra cara de medo do arrombado - agora aguenta a pica no cu.

- Q-Que isso cara! eu sou novo aqui pô, tu sabe que eles comem sem dó.

- Quem disse que isso é problema meu filhote? - rir com os outros detentos que estavam rodeando Marreco - tu sabe a lei do tráfico - disse me levantando e deixando o fodido pra trás com os caras que já colocaram pra mamar - Quero sangue de cu na minha cama não eim porra! - sai da cela deixando avisado.

Aqui é assim, eu posso dar proteção, mas só se for certo pelo certo.

Estuprador na minha área vira marmita.

15:09

Tava ansioso pra caralho com a sessão de terapia, queria Jimin dos pés a cabeça, e claro que não cai no papinho de não penetrar, logo a mulher iria tá implorando por piroca.

- Qual foi meu nobre?! tá demorando pra caralho no chuveiro pô, mó filão aqui - um detento falou.

- Segura o cu filhote - disse no ódio - paguei por banho mais demorado fi, num gostou começa teus corre de piranha pelas celas que nós divide o horário.

Ficou pianinho saindo do banheiro.

Queria tá cheiroso e convidativo para a Doutora, aqui é difícil ter autocuidado, mas quem tem dinheiro tem tudo.

Depois de fazer a barba e depilar o malaquias, fui direto pra cela pentear os cabelos, tava parecendo um moleque de quinze anos indo trepar pela primeira vez, mas porra, era quinze meses sem fuder, tô com pau igual concreto, num como viado nem fedendo, tô em celibato.

- Hora da terapia Barão - os arrombados dos carcereiros vieram me buscar, nem me fiz, já fui todo feliz e quieto pra sala da Doutora.

- Olá Barão - sorriu assim que me sentei de frente para ela.

- Olá nada cadê meu boquete?

Jimin gargalhou, e na moral, que mulher bonita da porra.

Nem tinha muito o que elogiar além de seu rosto, pôs era tampada com roupas moletom dos pés ao pescoço, e seus cabelos sempre presos em um coque.

E mesmo assim a desgraçada me deixava de pau duro.

É o celibato.

- Você é inacreditável - disse o que sempre dizia quando saia uma besteira da minha boca, mas fazer o que, nós é cachorro - primeiro iremos ter a nossa sessão, preciso entregar o relatório do dia.

- Demorou, mas nós vai ter que passar o tempo da minha consulta. - disse rindo sem vergonha pra ela que corou.

- Está a tanto tempo sem gozar que quando eu lhe mostrar meus seios vai chegar ao orgasmo rapidinho. - sorriu provocativa abrindo o caderno.

Ialá.