• Capitulo 3

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Fizemos um almoço, almoçamos na mais perfeita harmonia, tenho que tirar o tempo livre que eu tenho, pra procurar uma casa, nem que seja por aqui pelo bloco onde minha mãe mora, mas não quero ficar na minha casa, a casa onde morei com meu ex marido, me trás muita lembranças dele!

Após acabar o almoço, Ayla foi dormir, fiquei mexendo no meu celular a procura de casa, ainda uso o face, mas quero desativar o mesmo, muita fofoca, intriga, povo gosta muito de falar oque não sabe!

Telma: Maitê... Olha oque colocaram no face - disse me olhando ela se aproximou de mim me mostrou o celular.

Maitê: Esse povo não tem mais oque inventar, gente pelo amor de Deus! - disse lendo o que estava escrito.

Telma: Eles fazem isso, porque sabem que você não se importa - disse seria.

Maitê: De verdade! Vai ter baile ? - disse olhando pra minha irmã .

Telma: Sempre tem mona, só ficou aqueles dias sem ter por causa da morte dele - disse seria eu assenti.

Ficou um mês sem ter baile, luto pelo meu ex marido, muito amado querido por todos, bem respeitado, ele dava respeito pra ser respeitado, ajudou muito morador por tanto muitos do que ele ajudou ficou sentindo com sua morte, foram ao enterro, um mês sem baile o povo foi curti tudo fora!

Maitê: Vou separar uma daquelas roupas pra mim pode ir - sorri Telma riu

Ela e minha única irmã, tem meu irmão mas velho que é envolvido, ela depois dele, e eu! Minha mãe sempre foi uma guerreira pra criar nos três, sempre sozinha, depois que meu pai faleceu então, família dele queria expulsar minha mãe da casa dela, dai então ela procurou os direitos dela e ficou, só que ela vendeu a casa vinhemos morar aqui, tão pequenos.

Hoje ela tem casas alugadas no nome dela, de vez em quando nós duas brigamos, pois ela deu casa pro meu irmão, pra Telma, pra mim ?! Me deixou morando numa kitnet pequena, nem espaço pra guarda roupa tinha, não podia ter fogão se não ocupava espaço, era horrível, foi onde eu conheci o Luiz Fernando, ele me tirou de lá, podia alugar a casa onde morei mas não aluguei, deixei pra ela, quem ia querer morar numa casa como aquela ?! Ninguém, se eu fosse alugar iria ter que alugar por preço baixo! Sai dos meus pensamentos, quando me dei conta que estava dando confiança pros face de fofoca, apaguei tudo que ia escrever, eles quer falar ? Vão falar com motivo, sou Maitê não sou bagunça...

Como tinha dito, procurei casa pra comprar, achei uma numa rua boa, a moça quis fazer troca de casa eu aceitei, únicos móveis que eu vou querer, e do quarto da minha filha, do banheiro, cozinha, as televisão do meu quarto e da sala, agora da sala eu não quero nada, nem do meu quarto me lembra dele!

Maitê: Então tá bom, só é o tempo de eu vender as coisas de lá, você da última reforma na casa - disse toda contente

Ayla: Mãe, posso brincar ? - disse me olhando

Maitê: Vai filha, cuidado - sorri olhei pra onde ela ia.

- Fechado então! - sorriu

Graças a Deus! Obrigado, meu amor, sei que dai de cima você está olhando por mim, cuidando de tudo, me de forças pra lutar, conseguir sobreviver nesse mundão louco! Marquei um dez enquanto Ayla brincava na pracinha, quando ela cansou decidimos ir embora, até um garoto me chamar olhei pra trás, e o buxinha dos mavambos.

• RENASCENDO DAS PRÓPRIA CINZAS 1° TEMP || 2°TEMP 🧚🏽‍♀️✨️ - DEGUSTAÇÃO!Onde histórias criam vida. Descubra agora