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PRECIOSA LEBLANC No dia seguinte

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PRECIOSA LEBLANC
No dia seguinte.

― Kiraz, filha? ― chamo por minha filha ao entrar em seu quarto e não encontra-a. ― Meu amor, onde você está? ― ando em direção ao banheiro, abro a porta e não vejo a presença dela. ― Kiraz!

Rapidamente acelero os passos indo em direção ao closet e desvio meu olhar por todo espaço, não encontrando a figura da pequena. Passo minhas mãos em meus cabelos suavemente e solto o ar lentamente.

― Ela deve está lá embaixo com a Augusta. ― tento me tranquilizar, dou a volta e saio do closet, corro para fora do quarto e ando em passos rápidos pelo corredor da casa.

Paro o início da escadaria, ajeito a minha postura e com firmeza seguro no corrimão da escada, descendo os degraus com certa pressa.

― Augusta! ― chamo pela a governanta. ― Augusta, pelo amor de Deus, cadê você? ― por fim, desco os últimos degraus e passo pela a sala indo até a sala de estar. ― Augusta, cadê você?

― Preciosa, o quê aconteceu? ― Augusta apareceu assustada ao abrir as portas que dava acesso para a cozinha. ― Meu Deus, o quê aconteceu para está tão desesperada dessa forma tão cedo da manhã? ― perguntou ao colocar o pano de prato sob seu ombro.

― Por tudo que é mais sagrado, diga-me que Kiraz estar com você.― peço sentindo meu coração se acelerando no momento que vejo a mais velha me olhando confusa.

Por Deus, isso só pode ser um pesadelo.

― Não vi a Kiraz ainda. ― Augusta disse. ― Ela não esta no quarto? ― neguei rapidamente com a cabeça.

― Onde essa menina se meteu? Ela não é de sair sem me avisar. ― passo minhas mãos em meus cabelos. ― Augusta, o quê será que aconteceu com a minha filha? ― pergunto sentindo meu coração começando a errar as batidas. ― Eu não quero nem imaginar se algo tiver acontecido com ela. ― balancei a cabeça tentando afastar aqueles pensamentos.

― Preciosa, se acalme, ela deve estar brincando no quintal. ― a mais velha respondeu e eu assinto com a cabeça.

― Por favor, não me peça calma porquê estou sentindo meu mundo desmoronando sem saber onde estar a minha filha. ― disse ao passar minhas mãos pelo meu rosto.

― Você sabe que a Kiraz é você todinha, não tira e nem põe. ― Augusta disse e eu forcei um sorriso. ― Tenho certeza que ela deve está aprontando por aí, igual como você fazia quando era criança junto com Amber e Henrique, se lembra? ― finalizou e eu ri ao concordar com a cabeça. ― Ela tá bem, tenho certeza.

― Eu espero que sim! ― sussurro baixo.

― Olha na parte da frente da casa que eu vou olhar no quintal, talvez ela esteja naquela casinha do fundo. ― Augusta forçou um sorriso ao tentar me tranquilizar.

― Qualquer coisa, não esquece de me chamar. ― aviso ao virar as costas e voltando para a sala. ― Kiraz, onde você se meteu, minha princesinha? ― sussurro baixinho.

DESCOBRINDO O AMOR ― GUILLERMO VARELAOnde histórias criam vida. Descubra agora