História da Clara, uma jovem linda que trabalha em um pequeno salão na entrada do morro pra sustentar a si própria e aos vícios do seu pai drogado que pega parte do dinheiro que ela ganha e vende algumas coisas da casa pra comprar drogas! Mesmo cont...
Autora- Enquanto tudo isso acontecia, o pai de Clara (Roger) estava sem saber pra onde ela tinha ido e como tinha ido. ____________________________ Clara: Assim q o fp parou a moto enfrente minha casa, não acreditei no que vi Roger: Ah sua vadiazinha, como vc pode? Abandonar o próprio pai sem dar um sinal de vida, sua desgraçada *diz vindo pra cima de mim mas fp saca sua arma da cintura e se coloca na minha frente* Fp: Opa opa velhote, mais um passo e tu vira peneira porra. Tá achando q virou circo ? Fp: Quem é ele Clara? *Clara já chorando explica tudo desde o início sobre o pai* Clara: É isso fp, não entendo como meu próprio pai pode ser assim comigo. Roger: Sua vadiazinha maldita, tá dando pra esse dai é? Assim q vc comprou essa casa né? Virando uma prostituta, sua mãe teria ódio de vc, nojo de vc. Clara: Seu desgraçado, nojento, drogado, filho da puta, da minha mãe vc não fala. Ela era incrível *tenta ir pra cima dele mas fp impede* Fp: Calma Clara, vai ficar tudo bem agr. *pega o radinho da cintura e bota na linha dos vapor* Fp: Vem dois de vcs aqui do lado do beco 4 e leva um fdp aq pra salinha, depressa. Roger: Vc ainda me paga Clara, vc vai ver, maldita. MOTO DO FP:
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____________________________ Lc: Porra essa desgraçada da brisa aparece logo agora, dps de tanto tempo. Logo agr q eu ia tentar ter algo com a Clara, q merda.
2 SEMANAS DPS DOS OCORRIDOS...
Lc: Tô a 2 semanas sem falar com a Clara, tudo culpa dessa brisa pqp. Vou resolver isso logo. *diz na moto a caminho da clínica pra pegar o resultado do dna*
Chegando lá na recepção:
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